segunda-feira, 14 de novembro de 2011

AINDA QUE O SOL TUDO QUEIMASSE - Roberval Paulo


Ainda que o sol tudo queimasse, as águas secassem, a mata perecesse e a natureza se findasse, esta última, a natureza, se levantaria das cinzas e no vôo da Fênix ganharia o espaço livre e desconhecido e existente eterno, pois o existir está no ser e o ser é o espírito e este não morre que eternizado também é o amor. E assim, é tudo o que resta: O espírito que é amor, o amor que é espírito e estamos conversados.

Roberval Paulo

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Poste o seu comentário aqui