Um blog que se propõe a lhe atender meu querido leitor. Acesse sem receio, leia tudo, cure seus medos, reflita e siga em paz. Que os seus caminhos encontrem a saída e que esta porta lhe transporte à essência do insinuante e insondável sentimento do ser... Roberval Paulo
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
VIDA DE CHÃO OU DE CÃO?
No chão da sala, o tapete
Sua função, cobrir o chão
Cobrindo o chão, o tapete
Enfeita todo o salão.
Mais ali, pisoteado
Por pés tão sujos de chão
Do chão da estrada batida
Do chão asfáltico. Do chão
Pisado por tudo e todos
Suja-se todo o tapete
De toda espécie de chão
Que por sua própria sorte
Protege esse mesmo chão
Que lhe machuca, lhe mancha
Tirando sua beleza
Descolorindo sua cor
Sangrando seu coração.
De sangue negro, pisado
Poça de sangue, artesão
Traços da arte, na linha
Pintura em ponta de mão
Se vê assim, degradado
De seu propósito, privado
Inerte, esfarrapado
Sem cor, sem brilho, sem luz
Morrendo, tão maltratado
Por pés tão cheios de chão
Já sem destaque, o tapete
Beleza? Só se vê chão.
E o tapete, num gemido
Um grito rouco, sofrido
Ouvido de pé em pé.
Nada mais sou, senão chão
Porque me tens, estendido
A enfeitar o salão?
Se o chão dos sapatos, em tempo
Me faz em pó, pó de chão
Bom mesmo é estar no Japão
Onde sapato não tem vez
Dentro de casa, pés no chão
Ou melhor, em meu coração
De sangue limpo e tão puro
Rebrilha ao brilho da luz
Resto do mundo? Avestruz!
Sujo e impuro de escuro.
Concluo, porque me usar?
Pra me transformar em chão?
Melhor deixar como está
Na sala, só mesmo o chão
Crucificar-me à parede
Pra sentir meu coração
Roberval Paulo
O QUE FOI PROFETIZADO É O QUE SERÁ!
"Descubras o que realmente buscas e caminhes na direção desse encontro. Se o encontro acontecer, curta esse momento como único, porém, não acontecendo, continue a procura pois o teu encontro estará solitário em algum dos cantos da vida à tua espera, porque, o que é teu, será teu, nem que dure a eternidade."
Roberval Paulo
POEMA DO GRANDE AMOR
Quão bom seria se todos os casais tivessem
Paz.
A paz tão sonhada da mulher, do homem,
de quem ama.
A paz do amor livre,
regada em doses de compreensão e entrega.
Duas partes a formar um todo.
A taça repleta de vinho
a adocicar o paladar
no estalar da língua
e no gotejar das minas do pensamento.
Nascente inesgotável de água para a vida.
Água virgem
Véo natural do tempo
Sangue do mundo
A escorrer pela terra e para a terra
Clara e transparente como o amor.
O amor
Esse pode tudo
E é por ele que se vive
Se justifica por si só
Se qualifica por só ser
Sem acessórios, sem adereços
Sem complementos, sem endereço.
O amor só pelo amor
Completo em si
Transcendente, sem materialismos
Espírito de luz e cor
Alma e corpo em luta de amar.
Um sonhar de dois
Olhos falando segredos
Gestos dissimulados,
a dizer tudo
sem pronunciar palavra.
O amor tudo entende
Sua chama nunca apaga
Também nunca queima
Nem dói.
Dói. Mais sem doer.
É como disse o poeta:
AMOR.... é fogo que arde sem se ver
é ferida que dói e não se sente
é um contentamento descontente
é dor que desatina sem doer.
Parafraseando o poeta:
O AMOR... se auto flagela
se auto ajuda
por si só se cura
se vencido, é vencedor
se no abismo, o mesmo amor
pelo amor, sobe às alturas.
E enquanto não chega o imprevisível
tempo
de partir para o inevitável,
a vida segue.
Dos dois se fará um
Nesse universo de sol e mar.
A base será sempre o amor
Cumplicidade sem culpa
Realidade em cor de criança
Beijo de pétalas a bafejar o espírito
pelo espírito.
A carne queimando em desejo
Também é amor
Ardente
Na química do dois em um.
E o um só tornará em dois
Quando vencida a fronteira do desconhecido
Em busca dos jardins dos céus
Na eternidade do tempo sem horas.
É o novo tempo
A continuidade desconhecida da existência
A nova vida
Do divino amor.
Para trás, tudo
Menos o amor
Está no ser
E o ser é o espírito
E é tudo o que resta
O espírito que é amor
O amor que é espírito.
Roberval Paulo
MORAES MOREIRA E O SEU SONHO ELÉTRICO
do site MUSICARIA BRASIL |
Posted: 02 Feb 2011 03:43 AM PST
por José Teles
“Mancha de dendê não sai”, é um ditado baiano cuja veracidade Moraes Moreira comprovou, no ano passado, quando, depois de uma década, voltou a ser uma das maiores atrações do Carnaval baiano. Os foliões o aclamaram: “Rei, rei, rei, Moraes é o nosso rei”, na noite da sexta-feira, em sua estreia no circuito Barra/Ondina, oficialmente o circuito Dodô, músico que com Osmar, foi o criador do trio elétrico, há 60 anos.
Moraes Moreira fechava um círculo, iniciado 35 anos antes, quando deixou Os Novos Baianos, partindo para carreira solo, e ajudando Dodô & Osmar a colocar a velha fubica na estrada novamente, como o primeiro cantor de trio elétrico.
Sua história com o trio de Dodô & Osmar, da explosão do Carnaval, a partir de 1974, sua reação contra a axé music, e sua reconciliação com uma das mais maiores festas populares do mundo, ele conta no livro Sonhos elétricos (Azougue Editorial), dedicado aos mestres Dodô e Osmar, que lança dia 23, com um pocket-show na Livraria Cultura.
Se com Os Novos Baianos, Moraes Moreira carnavalizou a MPB, com o trio, seu nome ficou indefectivelmente ligado ao Carnaval. Quando Caetano Veloso, em 1969, fez o Brasil inteiro tomar conhecimento da existência de uma manifestação musical da folia baiana com o frevo Atrás do trio elétrico, o grupo de Dodô & Osmar não saía às ruas há quase dez anos.
Armandinho o músico virtuoso, filho de Osmar Macedo, tocava na banda que Moraes Moreira montou, para gravar o primeiro disco solo, lançado pela Som Livre em 1975: “Escolhi uma banda base para me acompanhar, formada por Armandinho, Dadi, Gustavo e Mú, que fez então a sua estreia como profissional. Não tinha consciência, naquele momento, que estava ali reunindo os componentes da futura banda A Cor do Som”. Em 1950, Antonio Adolfo Nascimento, Dodô, e Osmar Álvares Macêdo saíram nas ruas de Salvador, numa fubica Ford, com instrumentos elétricos ligados à bateria do automóvel. No ano seguinte, o Clube Carnavalesco Misto Vassourinhas, do Recife, que fez uma apresentação especial em Salvador, numa escala de sua histórica para o Rio de Janeiro. Foi o incentivo para a dupla se transformar em trio, e dar uma cara ao carnaval baiano.
No entanto, o trio pioneiro só gravou o primeiro disco 25 anos depois: “Aproveitando a boa relação que tinha com Alberto Byington, pela qual havia gravado os dois últimos discos que de que participei com Os Novos Baianos, propus a ele que fizéssemos o primeiro disco do Trio Elétrico Dodô & Osmar”. Ele canta em duas faixas do álbum. A música dos trios elétricos até então era exclusivamente instrumental. “Uma música especialmente me chamou atenção por sua linda melodia. Era uma mistura de marcha brasileira, dobrado e paso doble espanhol. A música fazia uma referência ao código Morse e por isso mesmo Osmar chamou de Double Morse”. A música composta por Dodô e Osmar, em 1952 receberia letra de Moraes Moreira, em 1976, e seria o primeiro grande sucesso nacional do Carnaval baiano, com o título de Pombo correio.
Contado em forma de crônica, intercalado com cordel, fotos coloridas, Sonhos elétricos tem muito de Pernambuco, até porque o frevo era o cerne da música dos trios. Um dos capítulos tem o título Assim pintou Pernambuco, e trata dos dez anos em que animou o Carnaval pernambucano, um exílio que marcou o auge do cisma entre duas gerações de música da Bahia. A ascensão da axé music, e consequente desprestígio dos trios elétricos o levou a bater de frente com os novos donos da festa. “...As multinacionais perceberam que ali estava a salvação da lavoura e investiram pesado. Naquela voracidade lançavam mão de métodos digamos assim nada republicanos, praticando de foram escancarada o já conhecido jabá”. Até o “exílio” pernambucano, ele continuou a participar, com trio independente, do Carnaval de Salvador. No de 1997, deu uma fustigada sonora no prefeito Antônio Imbassahy, no frevo Desembaça aí.
Contra a descriminação do axé
Tsunami cultural, a axé music saiu arrastando tudo que encontrou pela frente. Moraes Moreira detalha em Sonhos elétricos como os trios foram alijados do Carnaval de Salvador, depois das bandas de blocos, que passaram a utilizar os caminhões turbinados para animar a folia, com vultosa injeção de dinheiro das multinacionais, abadás, cordas, seguranças, e compra de horário das rádios. “Foi assim que nosso Carnaval tornou-se uma festa elitista e totalmente divorciada do seu verdadeiro caráter de festa do popular. O espaço público foi sitiado, transformando-se- em verdadeiros condomínios, frequentado apenas por uma elite branca, de boa aparência e de maior poder aquisitivo”, escreve Moraes Moreira.
No início dos anos 90, ele participou do Carnaval pernambucano e conta sua experiência. “Vivendo o Carnaval do Recife em sua plenitude, me lembrava da Bahia, imaginando até que ponto valia a pena as inovações, o advento dos blocos de cordas e abadás, e consequentemente todo aquele monopólio que promovia de forma acelerada a padronização da festa”.
Muito astros da axé music foram influenciados por Moraes Moreira, a exemplo de Durval Lelys, da Asa de Águia, ou Bel Marques, da Chiclete com Banana, que dá um depoimento sobre esta influência no livro. O cachimbo da paz foi fumado no circuito Barra/Ondina, no domingo do Carnaval do ano passado: “A sensação já era de dever cumprido, mas ao mesmo tempo era hora de dar aquele gás, para fechar com chave de ouro o Carnaval que marcou a minha volta e que, sem qualquer dúvida, foi dos mais felizes da minha vida”.
Infelizmente, a volta triunfal do trio elétrico pioneiro, não foi vista pelos criadores, Dodô e Osmar, falecidos, respectivamente, em 1979 e 1997. Quem testemunhou a entrada do trio Armandinho, Dodô & Osmar no circuito principal do Carnaval de Salvador, de um camarote da praça do Farol, foi outra personagem histórica da cultura baiana, Orlando Campos, o seu Orlando do Trio Tapajós, o segundo mais famoso da Bahia, e o primeiro trio com LP gravado.
» Sonhos elétricos – Azougue Editorial, 219 páginas, R$ 36
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
PORTO MUSICAL 2011
fonte: site Musicaria Brasil |
Posted: 01 Feb 2011 04:59 AM PST Porto Musical 2011 reforça tendência da música brasileira no mercado internacional Recife. Nordeste brasileiro. Período pré-carnavalesco. Porto Musical. Elementos certeiros que, juntos, vão transformar a semana de 23 a 26 de fevereiro atraente a qualquer pessoa que gosta de música e, principalmente, profissionais do segmento com olhar atento às atuais discussões do setor. O Porto Musical chega à 5ª edição com o status de pioneiro em eventos de negócios da música no Brasil, com foco para o mercado internacional. 2005, 2006, 2007 e 2009 somam 123 conferências e 52 showcases. Na trajetória, traz a fundamental parceria com a WOMEX, uma das maiores e mais conceituadas convenções de música do mundo. Em 2011,o Porto Musical é apresentado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Ministério da Cultura, por meio do Fundo Nacional de Cultura. Este ano, todas as conferências ocorrem no Centro Cultural Correios, Bairro do Recife. Os showcases permanecem na Praça do Arsenal da Marinha e Torre Malakoff, abertos ao público. Para 2011, o Porto Musical apresenta 14 showcases e 26 conferências divididas em suas três plataformas de discussões: GO BRAZIL! (com panorama do mercado nacional), GO DIGITAL! (que trata da interação entre música e tecnologia e da indústria criativa) e GO INTERNATIONAL !(com abordagem de temas ligados à exportação da música brasileira). “Quem tiver o olhar mais atento, vai perceber que este ano contaremos com importantes conferencistas na Go Internacional!. Esta plataforma vem bem diversificada. Mas isso é um reflexo do momento da música brasileira. Cada vez mais vemos artistas e produtores investindo no mercado internacional”, aponta Melina Hickson, diretora do Porto Musical e da Fina Produção, que realiza a convenção com a Astrovane Iniciativas Culturais em cooperação com o Porto Digital e a WOMEX. Para a GO INTERNATIONAL!, podemos destacar (apesar de ser difícil tal missão diante da programação) a presença dos programadores do Linconl Center (NY) e Barbican Center (Londres), Bill Bragin e Bryn Ormrod, respectivamente. Cees de Bever, curador e articulador de um projeto de intercâmbio entre Brasil e Holanda; Octavio Arbeláez, uma das mais importantes personalidades para articulação na América Latina; Danny Kapilian, americano por muitos anos responsável pela conexão entre música e turismo na National Geographic. O GO DIGITAL! Traz ao Recife Tristan Jehan, criador da ferramenta The EchoNest, que serve de base para vários sites de música, como o Last FM. O público terá a ainda a oportunidade de ouvir François Pachet, cientista mor do laboratório de música da Sony Music da França e responsável por diversos softwares de interação com a música. Assuntos polêmicos, como a extinção da OMB estarão em pauta no GO BRAZIL!, com base nos estudos de Deborah Sztajnberg; Marcelo Goldenstein apresenta “A Música em Metamorfose”, com ênfase nos novos mercados; Charles Gavin, ex-Titãs que apresenta seus projetos e pesquisas sobre a cultura do vinil ; e ainda Siba e Lirinha, artistas brasileiros, nordestinos, que conversam sobre suas carreiras e trocam idéias sobre conquista de mercado e público. Bianual A partir de 2011 o Porto Musical passa a ser bianual. A 6ª edição já está programada para fevereiro de 2013, no Recife – acompanhando a idéia inicial do projeto, que é anteceder ao período carnavalesco. “Queremos preservar a qualidade da programação em detrimento da quantidade. Dois anos é o espaço coerente para as transformações do mercado, já que o conteúdo não se renova na velocidade de um ano”, garante Melina Hickson. Para 2011, o Porto Musical aguarda um público espontâneo de profissionais da música de mais de dez países, como Eslovênia, Argentina, Colômbia, França, Estados Unidos, Holanda. A maioria destes profissionais fica para conhecer o Carnaval do Recife e Olinda, festa popular naturalmente interessante para quem visita o país. Inscrições Quem perdeu as duas primeiras taxas promocionais do Porto Musical pode se inscrever até 18 de fevereiro pela Late Rate (R$ 120). Após esta data, abrem as inscrições pela Walk up Rate, de 22 a 26 de fevereiro, por R$ 140, efetuadas no próprio Centro Cultural Correios (onde serão realizadas todas as conferências). As inscrições são necessárias para quem quer participar das conferências e encontros. Osshowcases acontecem nos dias 24, 25 e 26 de fevereiro, no Palco da Praça do Arsenal da Marinha e Torre Malakoff (com os DJ sets) e são abertos ao público. Artistas como Lucas Santtana, Do Amor, Luisa Maita, Orquestra Brasileira de Música Jamaicana, Fim de Feira, Catarina Dee Jah, Pouca Chinfra, Lindigo entre outros fazem parte da pogramação de showcases do Porto Musical. A abertura do evento, no dia 23, ocorre na Torre Malakoff para inscritos e convidados. Nesta noite, apresentam-se as bandas pernambucanas Wassab e Treminhão, além do olindense DJ 440. O Porto Musical tem o patrocínio da Prefeitura do Recife, Governo de Pernambuco e apoio do Centro Cultural Correios. CONFIRA PROGRAMAÇÃO COMPLETA: www.portomusical.com.br Contato para entrevistas: Melina Hickson (diretora do Porto Musical): 3037.2531 | 9657.2531 SERVIÇO Porto Musical 2011 – 5ª edição De 23 a 26 de fevereiro Onde: Centro Cultural Correios (conferências) e showcases (Praça do Arsenal da Marinha e Torre Malakoff) Informações: 81. 34215380 – Astronave Iniciativas Culturais 81. 30372531 – Fina Produção |
CALENDÁRIO MUSICAL - FEVEREIRO Posted: 01 Feb 2011 05:07 AM PST 01 - Morre o compositor Ernesto Nazareth, aos 70 anos (1934). Nasce o cantor e compositor paulista Pedro Walde Caetano (1911). 02 - Morre o cantor, compositor pernambucano e um dos idealizadores do movimento mangue beat em Recife Chico Sciense, aos 30 anos (1997). Nasce o cantor e compositor pernambucano Lenine (1959). 03 - Morre o cantor e compositor carioca Sílvio caldas, aos 89 anos (1998). Nasce o cantor e compositor mineiro Hervê Cordovil (1914). 04 - Nasce o cantor e compositor carioca Zeca Pagodinho (1959). Nasce o cantor, integrante do grupo Los Hermanos e compositor carioca Marcelo Camelo (1959). 05 - Nasce o guitarrista e compositor paulista Edgard Scandurra (1962). 06 - Nasce o cantor paulista Jair Rodrigues (1936). Nasce a cantora mineira Glaucia Nasser (1963). 07 - Morre o músico paulista Pedrinho Mattar, aos 70 anos (2007). Nasce a cantora carioca Clementina de Jesus (1907). 08 - O primeiro disco do grupo As Frenéticas vende 138 mil cópias em apenas três meses (1978). 09 - Nasce a cantora Maria do Carmo Miranda da Cunha, popularmente conhecida por Carmen Miranda (1909). Morre o compositor, jornalista e instrumentista mineiro Ary Barroso, 60 anos (1964). Morre o cantor e compositor sertanejo mineiro Pena Branca, parceiro do irmão Xavantinho falecido em 1999 (2010). 10 - Nasce o cantor carioca Cauby Peixoto (1931). 11 - Nasce o músico carioca Sérgio Mendes (1941). 12 - Nasce o cantor e compositor carioca Martinho José Ferreira, mas conhecido como Martinho da Vila (1938). 13 - Morre o arranjador e maestro gaúcho Radamés Gnattali (1988). Maria Bethânia estréia no espetáculo OPINIÃO, substituindo Nara Leão (1965). Morre o músico e compositor gaúcho Chiquinho do Acordeom (1993). 14 - Nasce o cantor e compositor pernambucano Reginaldo Rossi (1944). Nasce o compositor e instrumentista carioca Jacob do bandolim (1918). Nasce o músico e compositor carioca Newton Mendonça (1927). 15 - Nasce o compositor, clarinetista e saxofonista mineiro Abel Ferreira (1915). Morre o cantor lírico paulista Antonio Lotti Netto(2006). 16 - Fundação do Theatro da Paz em Belém do Pará (1878). 17 - Morre Nelson Cavaquinho, aos 74 anos (1986). Nasce o músico paulista Paulo Moura (1933). Nasce o cantor e compositor paulista Peninha (1953). 18 - Nasce o compositor erudito recifense Marlos Nobre de Almeida, mais conhecido como Marlos Nobre (1939). 19 - Nasce a compositora e cantora paraibana Glória Gadelha (1947). 21 - Nasce o compositor carioca Francisco Manuel da Silva (1795). 23 - Nasce o cantor e compositor pernambucano Bezerra da Silva (1927). 24 - Nasce o cantor e compositor paulista Tony Campello (1936). 26 - Nasce a cantora paulista Isaura Garcia (1923). 27 - Nasce o cantor e compositor paraense Beto Barbosa (1956). 28 - Nasce a cantora carioca Teresa Cristina (1968). Morre a regente, compositora e pianista carioca Chiquinha Gonzaga, aos 87 anos (1935). Nasce o compositor carioca Abel Silva (1945). Extraído do site Musicaria Brasil |
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