A
necessária promessa de um mundo melhor tem que estar calcada na palavra, pela
conscientização, pela valorização do ser e pelo entendimento de que somos
iguais, temos a mesma origem e,
portanto, somos dignos de um tratamento igualitário, dignos do direito às
mesmas oportunidades e dignos de, no mínimo, uma vida com dignidade realmente,
onde exista à nossa disposição, todos os elementos básicos e essenciais a um
existir justo e sem essas todas privações que nos afligem mortalmente.
A
promessa de um mundo melhor não é a necessidade da igualdade e sim, a conscientização
do respeito à dignidade individual de todo e qualquer ser, indistintamente.
A
promessa de um mundo melhor é a disseminação, propagação, exercício e prática
do que é justo... do que é justiça na sua mais primitiva e verdadeira acepção, considerando-a
tanto para si como para o outro, obedecendo, conscientemente e naturalmente,
sem obrigação, aquela máxima de que o que não serve para mim, não serve para o
outro e o que não quero pra mim não desejarei nem farei ao outro.
A
promessa de um mundo melhor é... infelizmente, lamentavelmente e
tristemente...SÓ PROMESSA! SÓ PROMESSA, impotentemente!!!
Roberval
Paulo
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