sexta-feira, 11 de março de 2011

MINHA ALMA! - Roberval Paulo

Partilhar tudo. 
Partilhar ainda até o que eu não tenho. 
Partilho assim, minha alma, que é minha mas, pelo mistério da vida ou talvez pelo enigma 
do Apocalipse, não me pertence.

Partilho meus sonhos e meus dias, indiscriminadamente. 
Partilho eu todo e não sei em qual parte me encontro por inteiro. 

Sou pedaços, partículas de um bem maior que ainda desconheço mas que habita em mim 
e me faz olhar todos com o mesmo olhar, sem a discriminação e o desprezo dos olhos "capitalistas". 

Sou Nação antes de ser país;  
Sou a Justiça antes do direito; 
Sou a paz no meio da guerra, querendo ser ouvida; 
Sou o Ser antes do ter, considerando e conciliando o diferente na equação da igualdade. 

Sou Igreja "Povo" antes da religião. 
Sou Deus antes de todos nós. 
Sou Coração e que a razão não nos negue a paz.

Roberval Paulo

MUSICARIA BRASIL - O site da MPB


Posted: 10 Mar 2011 03:48 PM PST
Certa vez, o então jovem ator Miguel Falabella dirigiu com alunos do Andrews um animado curso de teatro de três meses. A montagem em questão aconteceu na primeira metade da década de 80 e foi intitulada de Rock horror show. Com 15 anos, Marisa Monte subiu pela primeira vez num palco e, mesmo com um papel pequeno, foi a grande estrela dos espetáculos apresentados naquela ocasião.
Posted: 10 Mar 2011 11:04 AM PST
Por Bruno Negromonte

Chegando a quarta-feira muitos não se dão conta que o carnaval acabou e outros já começam a contagem regressiva na espera de mais um (que por sinal faltam um pouco mais de 330 dias para isso). E assim, tudo isso acontece anos após anos.


A vantagem de quem mora em Olinda (PE), é que o carnaval emana de maneira constante e renovada em todo o seu sítio histórico todos os anos. Cada pedra, cada rua (por mais pacada que possa aparentar), cada paisagem, cada detalhe remete ao carnaval mais democrático do mundo.
Olinda se dá por satisfeita quando recebe mais um folião que antes não conhecia a cidade e sai do município com um gosto de quero mais e a ideia de que mais cedo ou mais tarde tem por pretensão voltar com alguém para poder mostrar a festa que a tradição é capaz de propiciar. Fazendo da alegria, da magia e da irreverência as principais características dessa confraternização pra lá de democrática.
De fato, é preciso vistoriar as formas e as cores que a cidade chega a ter nesse período, até porque há a necessidade de se atestar que aquele que sai de Olinda fazendo um milhão de elogios de seu carnaval não foi vítima de uma febre pra lá de terçã ou esteve sonhando durante o período de momo. Olinda é a terra do mais autêntico carnaval, do genuíno frevo de rua; seja ele rasgado, seja ele de bloco e/ou qualquer diversificação que o mesmo tenha, pois o comprometimento com a verdadeira proposta do carnaval em Olinda sempre foi mantida: ser uma festa popular.
É por isso que muita gente nos primeiros acordes de clarim já dominados pela magia do carnaval pedem licença a Momo e dizem: "Eu acho é pouco, é bom demais!!" e no final, na quarta de cinzas, lamentam o fim da folia cantando o frevo composto por Luis Bandeira:

"É de fazer chorar
Quando o dia amanhece
E obriga o frevo acabar,
Oh! quarta-feira ingrata,
Chega tão depressa
Só pra contrariar...
Quem é de fato um
Bom pernambucano,
Espera um ano
E se mete na brincadeira,
Esquece tudo
Quando cai no frevo,
E no melhor da festa,
Chega a quarta-feira..."

Para que essa abstinência tenha fim é preciso que chegue novamente o período de momo e que Olinda se renove de cores, magia e fantasia mais uma vez. Para isso não é preciso esperar muito não... em dezembro já começa as primeiras manifestações do carnaval, porém a partir de janeiro, invariavelmente, o frevo toma conta das ladeiras e ruas da 1ª capital brasileira da cultura.
Posted: 10 Mar 2011 10:58 AM PST
Vanessa Bumagny

sexta-feira, 4 de março de 2011

VISÃO


Horizonte vermelho / fogo
Passeio de cisnes / lago azul
Céu de estrelas
Chão de estrelas
Caminhos que levam ao luar
Mar e lua
Sonhar, voar
Segredos no olhar distante
Gostar de gostar de ti
É ver-te no ar, passar
Nas asas do sonho
Eu, sonho
Cantar, sonhar
Tê-la em mim.

Roberval Paulo

TUDO CANSA ATÉ O DESCANSO


Estou muito cansado
Como me cansa esse tempo
O tempo do fazer nada
É como se tudo fizesse

A televisão, o som
O livro, o jornal
Tudo cansa
O dinheiro, a fama
A solidão, a espera
Também cansam

O acordar cedo, o quase não dormir
O almoçar, o não almoçar
Muito cansa
O dia todo dia
A noite toda noite
Essa rotina cansa

Só pra variar
E pensando não cansar
A rotina trai a si mesma
E se faz diferente
E o diferente cansa
Por ser diferente
E cansado, já é rotina

Diferença indiferente

A vida cansa
A morte chega
E descansa

Já não mais cansa
Pois já não existe.

Roberval Paulo

DA GERAL

Leia e reflita...que o tempo está passando...


DA GERAL me faz pensar em tudo. Em tudo o que penso e não realizo, juntamente com tudo o que realizo. Isso me leva a crer que o Universo tem jeito, pois nele existem as coisas alcançáveis e inalcansáveis, possíveis e impossíveis, visíveis e invisíveis...


DA GERAL me leva ainda a pensar em tudo o que deveria eu estar fazendo agora de mais importante, além de escrever ao acaso do nada e ao encontro do tudo, estas palavras soltas e tortas, a um destino incerto, mas provável; palavras ao tempo e ao vento que, despretenciosas e extintas de outros interesses que não o verde azulado da distância, contrastando com o crepúsculo rubro e róseo de um sentimento cinzento, vem desfolhar seus sonhos nas águas que levam tudo e todos a qualquer lugar que desconheço, no caminhar obscuro das almas curtidas de sol e de sonhos, ao destino da viagem última; começo de um recomeço que não tem dia e nem hora pra chegar, mas que chega quando se menos espera; às vezes por tanto esperar, e assim, DA GERAL me faz pensar e entender e compreender que o nada é maior que o sonho e o tudo é a ilusão inalcansável dos sonhadores que, por sonharem, venceram grandes distâncias e, pela mistificação do sonho e a indecifrável caminhada do não sonhar, chegaram ao encontro do vazio existente na inexistência do fim, que começa quando já não há mais começo; na relatividade perene do tênue absoluto que não se toca nem se vê, mas se sente no mistério do desconhecido fim, que, só começa e recomeça, mas nunca apaga nem acaba: "A chama de luz que ilumina todas as almas; o sopro de vida que existe no vento que passa por nós tão só, tão único, que nem parece carregar a vida, e, DA GERAL, sentado e absorto em mim, vejo a continuidade do dia se perder no começo da noite que é só o preâmbulo para o próximo dia que vai nascer com a manhã e, assisto a tudo, passivamente, sem saber até quando vou continuar aqui, NA GERAL".

Roberval Paulo

O MELHOR DO BOM em texto

Extraído do blog Bruno Romaneli - textos

A Vírgula Não Foi Feita para Humilhar Ninguém

7 02 2008

De gramática na mão, estudo em demasia na cabeça e tempo de falta pra escrever os mais de 5 textos que tenho em mente, deparei-me com um conto tão bem escrito que fui obrigado a lê-lo todo, e não só isso, mas também a ir em busca de referências de seu autor. Entre uma seção sobre vírgula e outra sobre crase, conheci o talento do imortal José Cândido de Carvalho. E com esse texto inauguro uma nova seção no blog, “Textos dos Outros”.
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Era Borjalino Ferraz e perdeu o primeiro emprego na Prefeitura de Macajuba por coisas de pontuação. Certa vez, o diretor do Serviço de Obras chamou o amanuense para uma conversa de fim de expediente. E aconselhativo:
— Seu Borjalino, tenha cuidado com as vírgulas. Desse jeito, o amigo acaba com o estoque e a comarca não tem dinheiro para comprar vírgulas novas.
Fez outros ofícios, semeou vírgulas empenadas por todos os lados e foi despedido. Como era sujeito de brio, tomou aulas de gramática, de modo a colocar as vírgulas em seus devidos lugares. Estudou e progrediu. Mais do que isso, saiu das páginas da gramática escrevendo bonito, com rendilhados no estilo. Cravava vírgulas e crases como ourives crava as pedras. O que fazia o coletor federal Zozó Laranjeira apurar os óculos e dizer com orgulho:
— Não tem como o Borjalino para uma vírgula e mesmo para uma crase. Nem o presidente da República!
E assim, um porco-espinho de vírgulas e crases, Borjalino foi trabalhar, como escriturário, na Divisão de Rendas de São Miguel do Cupim. Ficou logo encarregado dos ofícios, não só por ter prática de escrever como pela fama de virgulista. Mas, com dois meses de caneta, era despedido. O encarregado das Rendas, funcionário sem vírgulas e sem crases, foi franco:
— Seu Borjalino, sua competência é demais para repartição tão miúda. O amigo é um homem de instrução. É um dicionário. Quando o contribuinte recebe um ofício de sua lavra cuida que é ordem de prisão. O coronel Balduíno dos Santos quase teve um sopro no coração ao ler uma peça saída de sua caneta. Pensou que fosse ofensa, pelo que passou um telegrama desaforado ao Senhor Governador do Estado. Veja bem! O Senhor Governador.
E por colocar bem as vírgulas e citar Nabucodonosor em ofício de pequena corretagem, o esplêndido Borjalino foi colocado à disposição do olho da rua. Com uma citação no Diário Oficial e duas gramáticas debaixo do braço.
José Cândido de Carvalho, 1984.

O GRANDE MILLÔR FERNANDES


© Projeto Releituras
Arnaldo Nogueira Jr
04/03/2011 - 15:09:57


Millôr Fernandes


Chapeuzinho Vermelho
Millôr Fernandes

Era uma vez (admitindo-se aqui o tempo como uma realidade palpável, estranho, portanto, à fantasia da história) uma menina, linda e um pouco tola, que se chamava Chapeuzinho Vermelho. (Esses nomes que se usam em substituição do nome próprio chamam-se alcunha ou vulgo). Chapeuzinho Vermelho costumava passear no bosque, colhendo Sinantias, monstruosidade botânica que consiste na soldadura anômala de duas flores vizinhas pelos invólucros ou pelos pecíolos, Mucambés ou Muçambas, planta medicinal da família das Caparidáceas, e brincando aqui e ali com uma Jurueba, da família dos Psitacídeos, que vivem em regiões justafluviais, ou seja, à margem dos rios. Chapeuzinho Vermelho andava, pois, na Floresta, quando lhe aparece um lobo, animal selvagem carnívoro do gênero cão e... (Um parêntesis para os nossos pequenos leitores — o lobo era, presumivelmente, uma figura inexistente criada pelo cérebro superexcitado de Chapeuzinho Vermelho. Tendo que andar na floresta sozinha, - natural seria que, volta e meia, sentindo-se indefesa, tivesse alucinações semelhantes.).

Chapeuzinho Vermelho foi detida pelo lobo que lhe disse: (Outro parêntesis; os animais jamais falaram. Fica explicado aqui que isso é um recurso de fantasia do autor e que o Lobo encarna os sentimentos cruéis do Homem. Esse princípio animista é ascentralíssimo e está em todo o folclore universal.) Disse o Lobo: "Onde vais, linda menina?" Respondeu Chapeuzinho Vermelho: "Vou levar estes doces à minha avozinha que está doente. Atravessarei dunas, montes, cabos, istmos e outros acidentes geográficos e deverei chegar lá às treze e trinta e cinco, ou seja, a uma hora e trinta e cinco minutos da tarde".

Ouvindo isso o Lobo saiu correndo, estimulado por desejos reprimidos (Freud: "Psychopathology Of Everiday Life", The Modern Library Inc. N.Y.). Chegando na casa da avozinha ele engoliu-a de uma vez — o que, segundo o conceito materialista de Marx indica uma intenção crítica do autor, estando oculta aí a idéia do capitalismo devorando o proletariado — e ficou esperando, deitado na cama, fantasiado com a roupa da avó.

Passaram-se quinze minutos (diagrama explicando o funcionamento do relógio e seu processo evolutivo através da História). Chapeuzinho Vermelho chegou e não percebeu que o lobo não era sua avó, porque sofria de astigmatismo convergente, que é uma perturbação visual oriunda da curvatura da córnea. Nem percebeu que a voz não era a da avó, porque sofria de Otite, inflamação do ouvido, nem reconheceu nas suas palavras, palavras cheias de má-fé masculina, porque afinal, eis o que ela era mesmo: esquizofrênica, débil mental e paranóica pequenas doenças que dão no cérebro, parte-súpero-anterior do encéfalo. (A tentativa muito comum da mulher ignorar a transformação do Homem é profusamente estudada por Kinsey em "Sexual Behavior in the Human Female". W. B. Saunders Company, Publishers.) Mas, para salvação de Chapeuzinho Vermelho, apareceram os lenhadores, mataram cuidadosamente o Lobo, depois de verificar a localização da avó através da Roentgenfotografia. E Chapeuzinho Vermelho viveu tranqüila 57 anos, que é a média da vida humana segundo Maltus, Thomas Robert, economista inglês nascido em 1766, em Rookew, pequena propriedade de seu pai, que foi grande amigo de Rousseau.

Este é mais um incrível texto de
MILLÔR FERNANDES em sua melhor fase, no meu entender.

Extraído do livro "
Lições de Um Ignorante", José Álvaro Editor - Rio de Janeiro, 1967, pág. 31

Tudo sobre Millôr Fernandes e sua obra em "Biografias".

PIADAS DO JOÃOZINHO - É muito engraçado!!!

do feed no majtec

  • Piadas e anedotas engraçadas de Joaozinho

    Postado: Sun, 13 Feb 2011 08:48:02 PST
    http://moedeiro.blogspot.com
    Aqui você vai poder se deliciar com muitas piadas[bb]e anedotas  muito engraçadas[bb] de Joaozinho, todas leves e sem baixaria ou palavrão.  É para ficar mole de tanto rir. Divirta-se![bb]

    Piadas de Joaozinho

    Na sala de aula a professora pergunta; turma hoje é 31 de outubro e se comemora mundialmente o dia das bruxas quem sabe a origem das bruxas???
    Ai joãozinho responde:
    -eu sei professora… “bruxelas”.
    __________
    A mãe pergunta para o filho
    -Filho o que você está estudando?
    -Geografia mamãe – então me diga onde está aInglaterra[bb]? -Na pagina 83!!!
    __________
    Na cama, completamente sem sono, Joãozinho grita para a mãe, na cozinha[bb]:
    - Manhê! Me traz um copo d’água?
    - Fica quieto e dorme, Joãozinho!
    O garoto fica em silêncio por menos de um minuto.
    - Manhê! – ele grita novamente – Me traz um copo d’água!
    - Não enche, moleque! Vê se dorme!
    - Ah, mãe… Eu tô com sede… Traz um copo d’água, vai?
    - Joãozinho, Joãozinho! Se eu for aí eu vou te bater!!!
    - Tá… Mas quando vier me bater, traz um copo d’água!
    __________
    Aí a professora começou a aula. Perguntou para o Joãozinho:
    - “Joãozinho, me dê um exemplo de verbo.”
    Joãozinho: – “BICICRETA, professora.”
    Professora: – “Joãozinho, não é bicicreta, é BICICLETA[bb] ! E isto não é verbo, é substantivo. Agora dê outro exemplo.”
    Joãozinho: – “CREBRÔ, fessora.”
    Professora: – “Ótimo, mas não é CREBRÔ, é QUEBROU !”
    Aí, a professora virou-se pro Joãozinho: – “Joãozinho, agora me dê um exemplo de verbo.”
    Joãozinho: – “HOSPEDAR, fessora !”
    Professora: – “Muito bem ! Agora, faça uma frase com este verbo.”
    Joãozinho:- “HOSPEDAR DA BICICRETA CREBRÔ … ”
    __________
    A tia pergunta ao sobrinho:
    - Joãozinho o que você quer fazer quando crescer e ficar grandão assim como eu?
    E o Joãozinho responde:
    - Eu quero fazer regime….
    __________
    - Joãozinho, quem foi Duque de Caxias?
    - Quem foi eu não sei, mas que ele tinha boa memória, tinha!
    - Como assim, Joãozinho?
    - A senhora não sabia? Tem uma estátua lá na praça dizendo: ” dedicado à memória de Duque de Caxias!”
    __________
    A professora diz para o Joãozinho: – Joãozinho, cite três partes do corpo que comecem com a letra “z”!
    - Essa é fácil, fessôra! É zóio, zouvido e zorelha.
    - Ah, é? Por essa resposta eu vou lhe dar uma nota que também começa por “z”. Sabe qual é?
    - Deixa eu pensar… Já sei, um zoito!
    __________
    Durante o jantar, Joãozinho conversa com a mãe:
    - Mamãe, porque é que o papai é careca?
    - Ora, filhinho…. Porque ele tem muitas coisas para pensar e é muito inteligente[bb]!
    - Mas mamãe….então porque é que você tem tanto cabelo?
    - Cala a boca e come logo esta sopa, menino!
    __________
    Irritado com seus alunos, o professor lançou um desafio.
    - Aquele que se julgar burro, faça o favor de ficar de pé.
    Todo mundo continuou sentado. Alguns minutos depois, Joãozinho se levanta.
    - Quer dizer que você se julga burro? – Perguntou o professor,indignado.
    - Bem, para dizer a verdade, não! Mas fiquei com pena de ver o senhor aí, em pé, sozinho!!!
    __________

    Na escola, o garotinho está chorando e a professora diz:
    - Não chore, Joãozinho! Quando gente pequena chora muito acaba crescendo e ficando feia.
    -Então professora quando a senhora era pequena deveria ser uma grande chorona, hein!
    Joãozinho voltou da aula de catecismo e perguntou ao pai:
    - Pai, porque quando Jesus ressuscitou, apareceu primeiro para as mulheres e não para os homens?
    - Sei não, meu filho! Vai ver que é porque ele queria que anoticia se espalhasse mais depressa!
    __________
    No ultimo dia de aula o pai de Joãozinho espera o filho na porta de casa,quando ele chega,o pai fala:
    -Filho a professora te entregou o boletim?
    -Sim!
    -Ótimo,deixe-me ver!
    -Não posso!
    enfurecido o pai o pai pergunta por que.
    -É que emprestei para o meu amigo dar um susto no pai dele!!!!!!
    __________
    O assunto da aula era medo.
    A professora, então começa a perguntar:
    - Pedrinho, do que você tem mais medo?
    - Da mula-sem-cabeça, ‘fessora’.
    - Mas, Pedrinho, a mula-sem-cabeça não existe. É apenas uma lenda… Você não precisa ter medo.
    - Mariazinha, do que você tem mais medo?
    - Do saci-pererê, ‘fessora’.
    - Mariazinha o saci-pererê também não existe. É somente outra lenda. Você não precisa ter medo.
    - E você, Joãozinho? Do que tem mais medo?
    - Do Mala Men, ‘fessora’.
    - Mala Men? Nunca ouvi falar. Quem é esse tal de Mala Men?
    - Quem é eu também não sei, ‘fessora’. Mas toda noite minha mãe diz na oração:
    ‘Não nos deixais cair em tentação mas livrai-nos do Mala Men’.
    __________
    Um dia na sala de aula a professora pede para que seus alunos levem no outro dia, equipamentos de primeiros socorros. No outro dia…
    - Marininha, o que você trouxe?
    - Eu trouxe um esparadrapo, professora.
    - E quem te deu?
    - Foi minha tia.
    - E o que ela disse?
    - Disse que é muito bom pra fechar um curativo.
    - Muito bem Mariinha. E assim foi com todos os alunos até chegar na vez do JOÃOZINHO…
    - Joãozinho, o que você trouxe?
    - Eu trouxe um Balão de oxigênio, professora.
    - E quem te deu?
    - Foi minha avó.
    - E o que ela disse?
    - Devolve… Devolve…

A LETRA P - Interessantíssimo

Do site MAGTEC

A  letra “P”  -  Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso:

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais…. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora…. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo… Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. – Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai – proferiu Pedro Paulo – pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus.  Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando…
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar…. Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto pararei.
E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
“O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma”

PROCRIAÇÃO ARTIFICIAL - Para onde caminhamos???

ZENIT O MUNDO VISTO DE ROMA
Permalink: http://www.zenit.org/article-27343?l=portuguese

“TWIBLINGS”: a última novidade em procriação artificial


Por Dom Antonio Augusto Dias Duarte

RIO DE JANEIRO, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011 (ZENIT.org) - Apresentamos a seguir artigo de Dom Antonio Augusto Dias Duarte, bispo auxiliar do Rio de Janeiro, intitulado “‘TWIBLINGS’: a última novidade em procriação artificial”. O texto foi enviado a ZENIT pelo bispo nesta quinta-feira.
* * * 
Uma novidade nem sempre corresponde a uma nova realidade dentro do plano criador de Deus. A criação é, segundo a revelação bíblica que fundamenta a fé católica, um momento de descobrimento do grande e sempre novo achado: a paternidade de Deus.
Criar é um ato amoroso, paterno e divino, pleno de sentido para o ser criado e para toda a natureza, principalmente para o ser humano e para a sociedade humana.
A verdadeira e perene novidade que assombra o mundo é a participação profunda e autêntica do homem e da mulher na paternidade de Deus. Ser pai e ser mãe transcende, eleva-se, ultrapassa todas as dimensões biológicas e técnicas da procriação artificial, e não porque faltem essas dimensões dentro do processo de transmissão da vida, mas porque a paternidade e a maternidade projetam as pessoas para a dimensão única e original do ser humano, que é a sua autêntica identidade.
Um filho tem a sua identidade pessoal formada e amadurecida quando as identidades dos seus genitores mantêm-se puras e inquestionáveis.
Recentemente a mídia internacional noticiou o nascimento de um casal de gêmeos, cujo nascimento deu-se num intervalo de cinco dias. Essas crianças nasceram de duas mães que alugaram seus úteros para a mulher que desejou ser mãe depois dos 41 anos, quando decidiu pelo casamento após uma carreira profissional cheia de sucessos.
Depois de seis tentativas de fertilização artificial com transferência de embriões concebidos para o seu próprio útero, mas que morriam prematuramente, essa mulher de sucesso concebeu uma estratégia para ter a certeza do seu êxito gestacional.
Conseguiu uma doadora de óvulos, garantiu os espermatozóides do seu marido, alugou duas barrigas para a gestação do “twiblings”, termo composto pela palavra twin (gêmeos) com a palavra sibling (irmão), e a estratégia gestacional alcançou o seu sucesso laboratorial e econômico.
A mulher que doou os seus óvulos comprou um carro zero com o dinheiro que recebeu. As locadoras do corpo para a gestação, casadas e com filhos, cujos maridos aprovaram o negócio feito através de uma agência promotora desses encontros de barrigas de aluguel, comprometeram-se a amamentar com seu leite os irmãos portadores do mesmo material genético e com a diferença temporal de nascimento.
O sucesso gestacional foi conseguido, mas várias questões não se levantaram durante toda essa negociação. Uma mãe é a educadora, outra mãe é a doadora dos óvulos, outras duas mães são as gestantes e uns homens são os espectadores dessa última novidade em matéria de procriação artificial.
Os filhos quem são em todo esse processo? Como esses irmãos gêmeos vão reagir ao serem perguntados sobre suas identidades pessoais? De quem são filhos realmente? Quais serão os impactos psicológicos decorrentes dessa busca insaciável de êxito gestacional?
Quando se perde a noção de participação no poder criador de Deus, perde-se também a noção da paternidade e da maternidade autênticas e, consequentemente, vai-se transformando a procriação numa delegação substitutiva.
Sem perder de vista a legitimidade do desejo de serem pais, e compreendendo todo o sofrimento decorrente da infertilidade, entretanto, não se pode deixar de considerar a dignidade da procriação humana.
Nela não ocorrem apenas uniões de gametas, nem sequer um processo gestacional em qualquer barriga, mas nela acontece o ato pessoal mais significativo para uma família.
O ato pessoal do casal homem-mulher que se abre certamente a um fenômeno biológico cada vez mais conhecido, também e principalmente se abre seguramente a um fenômeno humano muito mais significativo, que é o da individualização do filho e, consequentemente, o fenômeno da socialização da pessoa em e a partir da sua família.
A novidade do twiblings pode tornar-se corriqueira e não chamar mais a atenção da mídia, entretanto essa forma de ter filhos tão desejados vai introduzir na humanidade o fenômeno mais antissocial e mais confuso que se pode pensar: a despersonalização da família.
Uma família despersonalizada criará uma sociedade desestruturada, e uma sociedade desestruturada causará um mundo desequilibrado, onde os seres humanos passarão a ter os seus valores considerados a partir de êxitos ou fracassos ocorridos nos negócios onde cada pessoa será um produto de última, penúltima ou antepenúltima geração.
Será esse o mundo que Deus criou e confiou à humanidade para que descobrisse todas as maravilhas presentes nele?
Essa resposta e as demais que devem ser dadas às questões acima levantadas sobre a identidade dos bebês gerados artificialmente reclamam da sociedade atual a atitude aberta à verdade sobre o homem e a mulher como corresponsáveis com Deus pela vida humana e o amor sincero pelas crianças, criaturas que merecem muito respeito pelo direito fundamental de serem criadas através do ato mais humano e divino, que é o da doação interpessoal no matrimônio.

TAÇA DAS BOLINHAS PARA O FLAMENGO - Mais um capítulo


03/03/2011 21h45 - Atualizado em 04/03/2011 00h35
GLOBO ESPORTE.COM 

STJ valida medida que determina que São Paulo devolva Taça das Bolinhas

Impasse sobre troféu segue. Diretor do Tricolor diz que caso 'vai demorar'. Dirigente do Fla afirma que rival pode cometer crime de desobediência

Por Richard Souza e Eduardo Lamas Rio de Janeiro
Taça de Bolinhas (Foto: divulgação)A Taça de Bolinhas está em poder do São Paulo.
O Fla quer a devolução (Foto: divulgação)
Dois depois de conseguir uma decisão favorável na Justiça na disputa pela Taça das Bolinhas, o São Paulo sofreu um revés em sua tentativa de manter o troféu. E o impasse sobre o destino do troféu permanece. Nesta quinta-feira, a ministra Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu que a medida cautelar determinada pelo juiz da 50ª Vara Cível do Rio de Janeiro, Gustavo Quintanilha Telles de Menezes, segue válida. Na semana passada, o magistrado decidiu que o clube paulista tem que devolver o troféu para a Caixa Econômica Federal (CEF).
A ministra Isabel Gallotti rejeitou a suspensão da ação, solicitada pelo clube paulista. Segundo a ministra, o São Paulo "busca reformar a liminar na medida cautelar em trâmite no Rio de Janeiro, o que torna incabível a reclamação", conforme o site do STJ.
Cada lado conta com uma decisão favorável na Justiça. Na noite da última terça-feira, o juiz Marcelo Mesquita Saraiva, da 15ª Vara Cível da Justiça Federal de São Paulo, analisou ação de manutenção de posse apresentada pela diretoria do Tricolor Paulista e decidiu que o troféu deveria permanecer no Morumbi até o término da discussão.
Ja a ação na Justiça do Rio, que determinou a devolução da taça para a Caixa, foi movida pelo Flamengo, que teve o título de 1987 reconhecido pela CBF e deseja a posse da peça, destinada ao primeiro pentacampeão brasileiro. O troféu foi entregue ao São Paulo pela Caixa uma semana antes de a Confederação Brasileira de Futebol considerar que o Fla também é campeão de 87.
A posição da ministra Isabel Gallotti foi bem recebida pelo vice-presidente jurídico do Flamengo, Rafael de Piro.
- A decisão do STJ prestigia a decisão tomada no Rio de Janeiro. Por enquanto, a taça vai para a Caixa. O São Paulo terá que devolvê-la sob pena de ser enquadrado na prática do crime de desobediência. Aí é um descumprimento deliberado – disse o dirigente do Fla.
Já o diretor jurídico do São Paulo, Kalil Rocha Abdalla, considera que o caso ainda "vai demorar".
- Na verdade, (ela) não está mandando devolver. Isso vai demorar ainda. Não está entrando no mérito da ação. Ela diz que uma ação é válida, mas não diz que a outra está inválida. Isso provavelmente vai ocasionar um conflito de competência. O processo em si, daqui de São Paulo ou do Rio, ainda ninguém contestou. Nem de um lado, nem do outro a questão está decidida. O que há são duas liminares - disse Abdalla, acrescentando que o clube paulista não tomará qualquer medida por enquanto.
No mesmo dia em que o São Paulo conseguiu a decisão na Justiça paulista, que permite ao clube manter o símbolo, o departamento jurídico do Flamengo ingressou na Justiça com um pedido de alteração da ação original. O Rubro-Negro quer que a Taça das Bolinhas saia do Morumbi e vá direto para a Gávea, sem passar pela CEF.
Confira o texto publicado pelo site do STJ
São Paulo Futebol Clube não consegue suspender decisão sobre Taça das Bolinhas
A medida cautelar determinada pelo juiz da 50ª Vara Cível do Rio de Janeiro em relação à destinação da “Taça das Bolinhas” segue válida. O São Paulo Futebol Clube (SPFC) não conseguiu suspender a decisão. A reclamação apresentada ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) teve seguimento negado pela ministra Isabel Gallotti nesta quinta-feira (3).
Para o clube, o juiz carioca contrariou decisão do STJ de 1999 que teria decretado o Sport Club do Recife vencedor do Campeonato Brasileiro de Futebol Profissional de 1987. Segundo alegou o SPFC, o Clube de Regatas do Flamengo pretende rediscutir o tema, já resolvido pelo STJ.
"O STJ já se manifestou a respeito de quem é o campeão do ano de 1987 e tal decisão já transitou em julgado há mais de 11 anos, não sendo possível nenhum órgão, seja ele do Poder Judiciário, ou a própria CBF, decidir de maneira diversa do disposto no título judicial", afirma o pedido do time paulista, que pretendia manter consigo a “Taça das Bolinhas”. A Justiça do Rio de Janeiro determinou sua devolução à Caixa Econômica Federal (CEF).
Recurso inviável
Mas, conforme explica a ministra Isabel Gallotti em sua decisão, o STJ não se manifestou sobre o mérito da questão, isto é, sobre quem efetivamente é o campeão brasileiro de 1987. O agravo de instrumento julgado em 1999 apenas confirmou a inviabilidade de ser apreciado pelo STJ o recurso especial da União (representando o Conselho Nacional de Desportos – CND) contra decisão favorável ao Sport.
Naquela ocasião, o STJ se limitou a reconhecer a ausência de requisitos processuais necessários para admitir o recurso, passo anterior ao exame pretendido, à época, pela União. “Como se vê, sequer foi tangenciado o mérito da causa no exame do recurso especial, não se podendo afirmar, portanto, que tenha sido ofendida a autoridade de decisão do STJ”, afirmou a relatora.
Segundo a ministra, o SPFC não busca preservar a competência ou a autoridade da decisão do STJ de 1999, mas reformar a liminar na medida cautelar em trâmite no Rio de Janeiro, o que torna incabível a reclamação".

FRASES DO FUTEBOL - "PÉROLAS" DO FUTEBOL



Queridos leitores. Visitando o site: www.sitequente.com, encontrei estas pérolas no "anedotário real e feliz" do mundo mágico e engraçado do futebol. LEIAM ATENTAMENTE. Vocês vão se deliciar e  se embasbacar de dar risadas...

Roberval Paulo

Frases do Futebol

"Clássico é clássico e vice-versa..."
(Jardel, ex-atacante do Grêmio e da Seleção Brasileira)

"O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: deu um passo à frente." (João Pinto, jogador do Futebol Clube do Porto, de Portugal)

"No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente, de quinze em quinze dias..." (Ferreira, ex-ponta-esquerda do Santos)

"Se macumba ganhasse jogo, o Campeonato Baiano terminava empatado." (Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)

"Fiz que fui, não fui, e acabei fondo!" (Nunes, ex-atacante do Flamengo)

"Não venham com problemática que eu tenho a solucionática." (Dadá Maravilha)

"Não foi nada de especial, chutei com o pé que estava mais a mão!"
(João Pinto, jogador do Futebol Clube do Porto, de Portugal)

"Chegarei de surpresa, dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG..." (Mengalvio, ex-meia do Santos, em telegrama mandado a família quando em excursão à Europa)

"Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático." (Vicente Matheus, eterno presidente do Corínthians)

"Jogador é o Didi, que joga como quem chupa laranja..."
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)

"O Sócrates é invendável e imprestável."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)

"Bom, eu não achei nada, mas o meu companheiro ali achou uma correntinha; acho que é de ouro, dá pra ele vender!" (Josimar, ex-lateral direito do Botafogo, ao ser perguntado o que ele achou do jogo)

"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu..."
(Claudiomiro, ex-meia do Internacional-RS ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu pelo Brasileirão de 72)

"Não sei, chutei, a bola foi indo, indo.... e iu!"
(Nunes, ex-atacante do Flamengo ao descrever um gol que tinha feito)

"Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe."
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)

"Campeonatinho mixuruco, nem tem segundo turno!"
(Garrincha, durante a comemoração da conquista da Copa do Mundo em 58)

"Realmente minha cidade é muito facultativa."
(Elivelton, ao repórter da Jovem Pam que falava das muitas escolas de ensino superior existentes na cidade natal do jogador)

"Se concentração ganhasse jogo, o time do presídio não perdia uma partida."
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)

"A moto eu vou vender, e o rádio eu vou dar pra minha tia."
(Josimar, ex-lateral direito do Botafogo ao responder a um repórter o que iria fazer com o Motoradio que ganhou como melhor jogador da partida)

"Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana..." (Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)

"Só existem três coisas que param no ar: Beija-Flor, Helicóptero e Dadá."
(Dadá Maravilha)

"Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)
"Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado!"
(Jardel, jogador de futebol, referindo-se aos Toyotas e Mitsubish's)

"Jogar a bola pra cima, enquanto ela estiver no alto não há perigo de gol."
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)

"Eu disconcordo com o que você disse."
(Vladimir, ex-meia do Corínthians em uma entrevista para a Rádio Record)

"Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola."
(Bradock, amigo de Romário reclamando de um passe longo)

"A partir de agora meu coração tem uma cor só: rubro-negro."
(Fabão, zagueiro baiano ao chegar para o Flamengo)

"Você viu, Didi, o São Cristóvão está de uniforme novo!"
(Garrincha, em 62, no Chile, reparando no uniforme dos ingleses)

"O maior general da França é o general Eletric."
(Vicente Matheus, ao responder uma pergunta dos franceses que queriam comprar Sócrates)

"Se entra na chuva para se queimar."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)

"Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar."
(Zanata, ex-lateral do Fluminense)

É que na querência de ganhar o jogo, acabam acontecendo coisas desse tipo." (Romário, no jogo Flamengo 4 x 1 Americano, do dia 19/02/97, quando perguntado sobre sua discussão com Junior Baiano, nesse jogo)

"Comigo ou sem migo o Corinthians será campeão."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)

"Técnico bom é aquele que não atrapalha." (Romário)

"E aí, King, tudo bem?"  
(Mário Trigo, médico brasileiro em 58, após abraçar efusivamente o rei Gustavo da Suécia que entregava a taça aos brasileiros)

"O pênalti é tão importante que devia ser cobrado pelo presidente do clube." (Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)

"Não tem outra, temos que jogar com essa mesma."
(Reinaldo, do Atlético, ao responder a pergunta do repórter se ele ia jogar com aquela chuva)

"O futebol é uma faca de dois legumes."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)

"Está sendo massageado o seu membro em pé."
(O locutor interno, reportando sobre o atendimento na lateral do gramado prestado pelo massagista ao jogador que se mantinha em pé, e que se machucara violentamente na coxa)

"A falha individual é do coletivo." 
"Wanderley Luxemburgo, explicando a derrota do Brasil contra o México, na
final da Copa das Confederações 99)

"Fiz o gol com a minha cabeça e a mão de Deus.""
(Maradona, sobre o gol na Copa de 1986 contra a Inglaterra)

"O difícil, vocês sabem, não é fácil..."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)

"Fomos e voltemos. Não ganhemos nem perdemos, empatemos."
(Buiú, do Bahia)

Do sitequente.com

quarta-feira, 2 de março de 2011

HORA DO PLANETA 2011-Faça a sua parte

 WWF Brasil

Hora do Planeta


A Hora do Planeta, conhecida globalmente como Earth Hour, é uma iniciativa global da Rede WWF para enfrentar as mudanças climáticas.
Durante a Hora do Planeta, pessoas, empresas, comunidades e governo são convidados a apagar suas luzes pelo período de uma hora para mostrar seu apoio ao combate ao aquecimento global.

Em 2009, milhões de brasileiros apagaram as suas luzes e mostraram que sua preocupação com o aquecimento global. No total 113 cidades brasileiras, incluindo 13 capitais, participaram da Hora do Planeta 2009. Ícones como o Cristo Redentor, a Ponte Estaiada, o Congresso Nacional e o Teatro Amazonas ficaram no escuro por sessenta minutos.

A edição de 2010 da Hora do Planeta foi um sucesso absoluto, com recordes estabelecidos no mundo e no Brasil. Veja como foi a Hora do Planeta 2010.

Veja também

Saiba como foram as edições anteriores da Hora do Planeta
A Hora do Planeta é um movimento de todos nós. Ela une cidades, empresas e indivíduos para demonstrar às lideranças mundiais - e, principalmente, para mostrar uns aos outros - que queremos uma solução contra o aquecimento global. É uma oportunidade única para nós, brasileiros, de nos unirmos com a comunidade global em uma única voz para deter as mudanças climáticas.
Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil

Notícias

Cristo Redentor minutos antes da Hora do Planeta

Rio de Janeiro é primeira cidade brasileira a aderir à Hora do Planeta 2011

Lançada globalmente hoje (2), em Cingapura, a Hora do Planeta 2011 acontece em 26 de março, às 20h30. Maior movimento mundial contra o aquecimento global, é promovido no país pelo WWF-Brasil desde 2009.
02 Março 2011 | 0 comments | Leia mais
A superintendente de Marketing do WWF-Brasil, Regina Cavini, e o presidente da FNP e prefeito de Vitória, João Coser.

Frente Nacional de Prefeitos participa da Hora do Planeta

Terceira edição do movimento acontecerá dia 26 de março, às 20h30min, convocando os brasileiros para uma grande batucada por uma vida mais sustentável.
22 Fevereiro 2011 | 6 comments | Leia mais
Garoto segurando uma lanterna na Hora do Planeta 2010, em São Paulo.

Um obrigado em uníssono

A edição de 2010 da Hora do Planeta foi um sucesso absoluto, com recordes estabelecidos no mundo e no Brasil. A você, o nosso mais sincero obrigado.
07 Abril 2010 | 4 comments | Leia mais
Veja mais notícias

IVETE E O CARNAVAL

Camarote QUEM Ivete Sangalo lança aplicativo grátis para iPhone neste carnaval
Posted: 01 Mar 2011 01:25 PM PST
Resultado da parceria da Editora Globo com a Lab 360, o aplicativo traz informações em primeira mão ao folião sobre Salvador
São Paulo, 25 de  fevereiro de  2011
Para acompanhar  todas as novidades do carnaval de Salvador, o Camarote QUEM Ivete  Sangalo, em parceria com a empresa Lab 360, já disponibiliza um  aplicativo grátis para o iPhone com todas as novidades dos cinco dias de  folia. A Editora Globo oferece um guia  completo que reúne diversas informações, em tempo real, sobre os  preparativos para a festa, as principais notícias atualizadas direto do  blog do Camarote QUEM Ivete Sangalo e os melhores vídeos produzidos  dentro do espaço. Quem acompanhar a  festa pelo iPhone também poderá conferir horários e locais de saída dos blocos,  localização e rota exata de cada um deles no Google Maps, os pontos  de concentração dos foliões e os contatos para compra de abadás e demais  informações.
Outros detalhes como telefones úteis, atrações turísticas, dicas de restaurantes e recomendações essenciais para aproveitar o carnaval com mais segurança também estão disponíveis no aplicativo.
Para baixar o aplicativo acesse.
Acesso direto ao blog Camarote QUEM Ivete Sangalo
Sobre a QUEM Acontece
Diferenciada, instigante e autêntica, QUEM Acontece leva ao leitor o acesso privilegiado ao mundo das estrelas, mostrando a celebridade em versão real e em situações do cotidiano, captando os mais extraordinários flagras. Suas matérias têm tom jornalístico e investigativo que, além de fotos, traz a notícia embasada em conteúdo e fatos.
Entre as revistas do segmento, a versão digital de QUEM Acontece é a mais acessada e uma referência para aqueles que acompanham, com agilidade, as notícias mais quentes sobre os famosos. De maneira criativa e estimulante, a publicação também aborda assuntos como viagem, gastronomia, moda, beleza, cultura, consumo e comportamento em suas edições impressas e no portal.
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A Editora Globo faz parte do maior grupo de mídia do País, as Organizações Globo. Fundada há 58 anos, tem no seu portfólio as marcas ÉPOCA e QUEM Acontece (revistas semanais e sites), Época NEGÓCIOS, Época São Paulo, Marie Claire, Criativa, Casa e Jardim, Casa e Comida, Crescer, Autoesporte, Galileu, Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Globo Rural e Monet (revistas mensais e sites). Possui uma divisão de revistas customizadas e a Globo Livros, que publica livros de interesse geral. É a segunda maior editora de revistas do mercado nacional, com 7 milhões de leitores.
Ivete Sangalo agitou o Sarau Du Brown
Posted: 01 Mar 2011 12:48 PM PST

Ivete Sangalo participou no dia 27 de fevereiro do Sarau Du Brown, um dos ensaios mais quentes deste verão. Animação e música boa foram o tom do evento no qual ela cantou seus maiores sucessos e agitou todo o público no Museu do Ritmo.

A noite ainda foi marcada por grandes encontros e a cantora dividiu o palco com nomes importantes da música brasileira como Carlinhos Brown, Gilberto Gil e Bell Marques.