Posted: 10 Mar 2011 03:48 PM PST Certa vez, o então jovem ator Miguel Falabella dirigiu com alunos do Andrews um animado curso de teatro de três meses. A montagem em questão aconteceu na primeira metade da década de 80 e foi intitulada de Rock horror show. Com 15 anos, Marisa Monte subiu pela primeira vez num palco e, mesmo com um papel pequeno, foi a grande estrela dos espetáculos apresentados naquela ocasião. |
Posted: 10 Mar 2011 11:04 AM PST Por Bruno Negromonte Chegando a quarta-feira muitos não se dão conta que o carnaval acabou e outros já começam a contagem regressiva na espera de mais um (que por sinal faltam um pouco mais de 330 dias para isso). E assim, tudo isso acontece anos após anos. A vantagem de quem mora em Olinda (PE), é que o carnaval emana de maneira constante e renovada em todo o seu sítio histórico todos os anos. Cada pedra, cada rua (por mais pacada que possa aparentar), cada paisagem, cada detalhe remete ao carnaval mais democrático do mundo. Olinda se dá por satisfeita quando recebe mais um folião que antes não conhecia a cidade e sai do município com um gosto de quero mais e a ideia de que mais cedo ou mais tarde tem por pretensão voltar com alguém para poder mostrar a festa que a tradição é capaz de propiciar. Fazendo da alegria, da magia e da irreverência as principais características dessa confraternização pra lá de democrática. De fato, é preciso vistoriar as formas e as cores que a cidade chega a ter nesse período, até porque há a necessidade de se atestar que aquele que sai de Olinda fazendo um milhão de elogios de seu carnaval não foi vítima de uma febre pra lá de terçã ou esteve sonhando durante o período de momo. Olinda é a terra do mais autêntico carnaval, do genuíno frevo de rua; seja ele rasgado, seja ele de bloco e/ou qualquer diversificação que o mesmo tenha, pois o comprometimento com a verdadeira proposta do carnaval em Olinda sempre foi mantida: ser uma festa popular. É por isso que muita gente nos primeiros acordes de clarim já dominados pela magia do carnaval pedem licença a Momo e dizem: "Eu acho é pouco, é bom demais!!" e no final, na quarta de cinzas, lamentam o fim da folia cantando o frevo composto por Luis Bandeira: "É de fazer chorar Quando o dia amanhece E obriga o frevo acabar, Oh! quarta-feira ingrata, Chega tão depressa Só pra contrariar... Quem é de fato um Bom pernambucano, Espera um ano E se mete na brincadeira, Esquece tudo Quando cai no frevo, E no melhor da festa, Chega a quarta-feira..." Para que essa abstinência tenha fim é preciso que chegue novamente o período de momo e que Olinda se renove de cores, magia e fantasia mais uma vez. Para isso não é preciso esperar muito não... em dezembro já começa as primeiras manifestações do carnaval, porém a partir de janeiro, invariavelmente, o frevo toma conta das ladeiras e ruas da 1ª capital brasileira da cultura. |
Posted: 10 Mar 2011 10:58 AM PST |
Um blog que se propõe a lhe atender meu querido leitor. Acesse sem receio, leia tudo, cure seus medos, reflita e siga em paz. Que os seus caminhos encontrem a saída e que esta porta lhe transporte à essência do insinuante e insondável sentimento do ser... Roberval Paulo
sexta-feira, 11 de março de 2011
MUSICARIA BRASIL - O site da MPB
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