quarta-feira, 16 de maio de 2012

GURUPI - TRICAMPEÃO TOCANTINENSE


DEU A LÓGICA! GURUPI É TRI CAMPEÃO TOCANTINENSE

Fonte: Blog Edson Fonseca
Com dois gols do veterano Lúcio, um em cada tempo, e uma excelente partida do goleiro Santos, o Gurupi bateu o Tocantinópolis por 2 x 0, ontem à noite, em pleno Estádio Ribeirão, na cidade de Tocantinópolis e faturou o título do segundo turno e, de quebra, conquistou o tricampeonato Estadual de forma consecutiva - 2010/2011/2012. No jogo de ida em casa, o Gurupi havia vencido o Tocantinópolis por 3 x 2. Com esta façanha, o Camaleão do Sul igualou-se ao Palmas em número de conquistas, agora soma cinco títulos como a equipe da Capital. Os outros dois títulos foram conquistados nos anos de 1996/1997.

Jogo - 1º tempo: 
A noite parecia que seria mesmo do atacante Lúcio. Logo aos 20 segundos ele recebeu a bola na área e não conseguiu o domínio, o goleiro Pitanga antecipou-se a ele e salvou os donos da casa. Aos 5 minutos, o Gurupi levou novo perigo com outro veterano, o atacante Nonato que arriscou de fora e quase abriu o placar. O jogo continuou em ritmo alucinante. Um minuto depois foi a vez do TEC responder com o zagueiro Anderson Castanhal. Ele entrou na área e bateu forte e no alto, mas o goleiro Santos evitou o gol de empate mandando a bola para escanteio. Aos 12 minutos, a torcida da casa chegou a comemorar, mas o atacante Evaldo estava impedido. Enquanto isso, os visitantes procuravam sair só na boa e aos 33 minutos em jogada de contra-ataque, Jalles cruzou na cabeça do atacante Lúcio que encobriu o goleiro Pitanga fazendo 1 x 0 para o Gurupi.
Com este resultado, pintou um clima de nervosismo no time da casa que começou a errar passes e criar poucas chances. Mas aos 46 do primeiro tempo, o volante Urânio, que já tinha cartão amarelo recebeu segundo e foi expulso pelo árbitro Jânio Pires.


2º tempo: 
Com um jogador a menos o Gurupi veio fechadinho para a etapa final explorando as jogadas de contra-ataques e aí voltou a aparecer o goleiro Santos. Logo aos 20 segundos, ele fez milagre ao defender o chute do volante Pedro Panca dentro da área. Dois minutos depois novo bombardeio. O zagueiro Bruno arriscou da entrada da área e quase empatou.A pressão aumentava, e aos 7 minutos, o meia China cobrou falta no ângulo e Santos salvou com as pontas dos dedos. Na cobrança de escanteio, Pedro Panca bateu forte de fora da área, mas esta não foi o goleiro Santos quem salvou, e sim a trave. Depois desta pressão de início de segundo tempo, o TEC diminuiu o ritmo e o Gurupi começou a sair com mais frequência de seu campo. E aos 33 minutos, após cobrança de escanteio, Lúcio recebeu na entrada da área cortou o zagueiro e mandou uma bomba por cima do goleiro Pitanga sacramentando a vitória e o tricampeonato para o Gurupi.
Depois do gol, os torcedores começaram a deixar o Estádio Ribeirão, que recebeu duas mil pessoas, e o time da casa aceitou o resultado e permanece na fila sem ganhar títulos há dez anos -, o último foi em 2002 contra o Palmas.O Gurupi agora se prepara para a disputa do Brasileiro da Série D, que começa no dia 27 deste mês.



Opiniões


O lateral-esquerdo Jalles, do Gurupi, disse que esse resultado, é de muito trabalho. "Jogamos com inteligência e saímos campeões, graças a Deus. Estou muito feliz, este é momento inesquecível para a história do time e para a minha vida.
Lúcio, autor dos dois gols comentou que estava a quatro jogos sem fazer gols. "Eles vieram na hora certa, essa vitória com os gols feito por mim foi um privilégio. Dedico eles a minha família, a cidade de Gurupi e para todos que gostam de um bom futebol", finalizou ele que no passado já havia levantado o troféu.
Ficha técnica
TEC: Pitanga; Ricardo Feltre, Anderson Castanhal, Bruno e Manin; Hian (Gil Bala), Henrique, Pedro Panca, Jayron (Pelezinho) e China; Gênises e Evaldo (Marcos) - Técnico: Valdemir Pereira Neto¶
Gurupi: Santos; Marcelo Lanza, Rodrigo Antoneli, Anderson Cristo e Jalles; Wendel, Urânio, Hemerson, Thiago Campos (Dentinho) e Israel (Romarinho); Lúcio e Nonato (João Alberto) - Técnico: Everton Goiano¶
Árbitro: Jânio Pires – Assistentes: Fábio Pereira e Edilson Frasão
Quarto Árbitro:Lucas Canale - Gols: Lúcio, aos 33 do primeiro tempo e 33 do segundo tempo (Gurupi) - Cartões amarelos: Anderson Cristo, Urânio,Rodrigo Antonelli e Jalles (Gurupi); Manin, Gênesis e Anderson Castanhal - Vermelho: Urânio, aos 46 do 1º tempo. Local: Estádio Ribeirão –Renda: R$ 16.610,00 - Público Pagante: 1.712 e não pagante: 350 - Total: 2.062 torcedores

terça-feira, 15 de maio de 2012

MISTERIOSO VIVER - Roberval Paulo


Já morri muitas vezes na ingratidão de pessoas queridas e amadas.
Já chorei lágrimas que nem minhas eram pela solidariedade e pelo sentimento mágico do sofrer e amar juntos.
Substituí, pelo amor, pessoas insubstituíveis.
Perdi tantas vezes que sempre busquei em mim o caminho de ganhar.
Esqueci acontecimentos que muito me judiaram e que diziam-se inesquecíveis.

Mas, vivi!
Vivi mesmo quando só de morte se apresentava o horizonte.
Vivi mesmo quando a vida me indicava a estrada de morrer.

Fui derrubado inúmeras vezes e, pela insistência, persistência e pela necessidade enigmática da missão continuar, pus-me sempre de pé.
Suportei dores ditas insuportáveis.
Perdoei quantas vezes necessárias fossem pelo espírito do Deus humilde que habita a alma e o coração dos homens e que nos faz lembrar sempre do quanto nada somos.

Transpus obstáculos da realidade intransponível pela alegria inconteste e extremamente prazerosa do “tudo vale a pena se a alma não é pequena”, - lema do grandioso mágico das palavras Fernando Pessoa.

Saí fortalecido pós cada derrota sofrida e em frente segui, confiante e esperançoso, por acreditar que “no fim tudo dá certo. Se não deu certo, é porque ainda não chegou ao fim”, - conselho do nosso tão perspicaz Fernando Sabino.

Procurei ser sensato quando a insensatez comandava todos os meus sentidos, pela inteligência inata que nos permite, com esforço, usar a razão como guia da emoção e do instinto.

Busquei um fio de prudência que fosse, quando só de imprudência e irresponsabilidade era o meu ser povoado, pois assim me situava, posicionando-me na linha reta do meu pensar torto.

Desafiei tanto a vida que a aventura da morte de mim fugia e renegava-me, resignando-se, por compreender o risco inerente, constantemente inconstante, no perigo iminente do viver desejável e indecente do mundo, mas que carrega a crença inviolável na verdade e decência do “tudo posso naquele que me fortalece” – Filipenses 4:13.

Mas, contudo, todavia, entretanto e, sobretudo, vivi.

Vivi mesmo quando a vida insistia em desistir.
Vivi mesmo com a sorte a léguas de mim distante, que corria à minha frente, em seu galope ligeiro, certeiro e indiferente, sem querer minha chegada.
Vivi com a adversidade visitando o meu terreiro, me fiz ser passarinheiro quando não podia andar e caminhando ou voando, chorando ou se alegrando, construindo ou destruindo, caindo e se levantando, planejando ou improvisando, morrendo ou ressuscitando, fui vivendo e revivendo, vagando e porfiando, “pois quão bom é porfiar”- (Basílio da Gama, em o Auto da Barca do Inferno).

Enfim, sempre experimentando, e em mim revigorando a força vital do existir, a única realidade, última oportunidade, em verdade, consequente que, irremediavelmente, vai se haver com o inevitável, mal ou bem, inexplicável, intrigante, incontestável, cumprindo o oráculo santo para enfim renascer.

É o começo do fim, ou o fim do seu começo, que vai dar na eternidade, que não se sabe vida ou morte, nem rumo sul e nem norte, se indo a desnascer.

Roberval Paulo

O SISTEMA POLÍTICO E A EVOLUÇÃO DO TER - Roberval Paulo


Sucesso não é só ter dinheiro. Dinheiro é importante e necessário porque o mundo é capitalista e precisa-se dele para viver. Porém, sucesso, não é só ter dinheiro.


Ter sucesso é estar em paz consigo e não perder a essência do natural, a autenticidade e os valores familiares, éticos e morais. Se harmonizar com o mundo, coisas e pessoas, situando-se passivo e serenamenteno ambiente no qual está inserido.
Ter sucesso é poder levantar-se todo dia com a consciência em paz e, à noite, voltar para o aconchego do seu lar ainda em paz e poder dormir o sono dos justos
Ter sucesso é compreender o contexto e a conjuntura da qual participa, ter voz ativa e consciência coletiva para discernir e assimilar que a estrutura é de todos e todos dela dependem,buscando, inteligentemente, o ponto de equilíbrio necessário à sobrevivência de todos.


Precisamos nos mexer. Não sei como mas precisamos lutar contra o poder do ter em detrimento do ser. O dinheiro virou a verdade absoluta das coisas e tudo pode por ele. Tudo é permitido desde que o objetivo seja angariar e ganhar mais e mais. Tudo por ele, nada sem ele.


Acostumamos-nos a isso e fermentamos em nós a insensatez, a indiferença e impotência diante da situação.
Ressalto sempre que o dinheiro é importante e é necessário tê-lo, pois é com ele que compramos a nossa casa, o nosso carro, a faculdade do nosso filho. É ele que nos permite desfrutar de tanta coisa boa que a vida oferece, satisfazendo e massageando o nosso ego e vaidade. O que refuto é que o TER não pode sobrepor-se ao SER.


Observem quanto caótica é a nossa realidade. Não existe, em nosso país, nenhum outro segmento que, num intervalo de tempo tão curto, promova mais o enriquecimento ilícito de pessoas do que o sistema político. E não tem, para isso, uma explicação lógica, pois, somando-se todas as rendas e subsídios recebidos oficialmente, revela-se uma discrepância e incompatibilidade enormes em relação ao patrimônio adquirido.
Mas todos consideram normal e isso mostra o quanto somos acomodados e alheios à nossa realidade e o quanto nos corrompemos também.


A realidade é cara e se apresenta aos nossos olhos para ser comprada todos os dias na sua forma mais dura e cruel.
Ø  Meninos abandonados e unidos, nos sinais de trânsito das grandes cidades ou nos pátios tortos das praças mortas, tão pequenos e maltrapilhos que nem gente parece, tendo sacos de cola como alimento e roubando, roubando o que a sociedade lhes roubou: a dignidade, a inclusão, a família.
Ø  O tráfico aliciando crianças e jovens, homens e mulheres e matando inescrupulosamente quem não aderir ou se calar ao seu poderio.
Ø  As nossas meninas, a cada dia, mais novas, expostas e jogadas nos campos de prostituição, vendendo o corpo e a alma, vendendo os seus sonhos de menina e perdendo a sua aura de anjo.
Ø  As famílias enclausuradas pelas cercas físicas e cercas do medo, assustadas e angustiadas por aqueles que o estado não acolheu e que a evolução lhes negou oportunidades.
Ø  Pais de família começando a roubar, atirados ao submundo pela necessidade, desnorteados ante a fome e a necessidade de comer, a dignidade e o descaso.
Ø  As cidades inchando-se dia após dia de sonhadores em busca de dias melhores e que se transformarão, num futuro bem próximo, em um novo bando de miseráveis que arribaram do campo, tangidos pela miséria e pela fome e que agora engrossam as estatísticas da miséria e da exclusão nos leitos aflitos e imundos das formidáveis favelas.


Enquanto isso, o outro lado do mundo se movimenta; a outra face da moeda mostra a sua cara sinistra. Seus jatinhos e carrões, mansões e paraísos fiscais, piscinas e restaurantes, bebidas...e mulheres meninas. E estas, usadas e descartadas, já não mais vivem, vegetam, relegadas à impureza e ao assalto da sua alma e do seu corpo. Esta é a nossa realidade e nós entendemos tudo isso como normal.


Vejam o nosso congresso nacional, que mistura! Lá tem representantes de todos os segmentos que se dizem organizados do nosso país. Só não tem, de verdade, representantes do povo, do povão mesmo, da massa. Defendem somente os seus próprios interesses e não os interesses do povo.


Coitados de nós. Somos pobres e fracos, alienados e subordinados, interesseiros e imediatistas, sem consciência social e hipócritas. Que o silêncio, a impotência, a parcimônia, a insensatez, o imediatismo, o comodismo, a omissão e a degradação humana falem por todos nós.


Sentar-mos-emos na esfera do tempo e que o cortejo das horas nos leve ao outro lado do sonho, onde a realidade já foi subjugada e a vida, sozinha e única e despida de toda podre matéria, viva, esplêndida e celestialmente, para todo o sempre.
Amém!


Roberval Paulo

PERDEMOS A BATALHA - Roberval Paulo


As famílias choram e as lágrimas e gritos se espalham e se perdem, sem ser ouvidos, na insensatez e insensibilidade desumanizada de uma sociedade sem norte.

A dor não cicatriza e se sente mais e mais a cada dia, sem alcançar o porque, a razão; o motivo do nascer sem cura.
O que era família já não  se sabe. Os valores se perderam no precipício do que um dia foi princípio...

A ética e a moral só um pouco ainda existem, bem pouco, e o egoísmo e a ambição, associados à individualização do ser, hoje falam por si só ou pelo seu grupo de iguais, agrupando-se pelas conveniências do lucrar mais em detrimento do que um dia foi a classe humilde mais abastada que, mesmo habitando o lado esquerdo da moeda, tinham o seu valor, pois a dignidade mantinha-se no exercício do seu auto e garantido sustentar.

Hoje não mais. O que foi família já não se sabe nem se vê. Os valores se foram na evolução imaterial, revertida na agregação e adição surtada da razão à emoção do material, que, se agiganta em importância nas relações que já foram de amor, transformadas hoje em mero comércio no objetivo seco e bruto do quem ganha mais.

O capital é a razão de ser da nossa inescrupulosa e irracional sociedade. Ele se faz “nobre” e único objetivo e meta nas mãos dos amantes da ambição e do egoísmo e, nesta matemática do ter que só opera a soma e a multiplicação, a parte mais frágil da sociedade, em tão maior número, vem a cada dia sendo subtraída e se subtraindo, exercendo e executando, à força de sangue e dor, a divisão do que há muito se fez indivisível.

A batalha está perdida. O Socialismo que um dia sonhou socializar o mundo, dis-socializou-se. Saiu de cena antes de se apresentar e por isso, não foi entendido. Em sua primeira versão, antes de se aperfeiçoar, foi tolhido em suas ideias e tragado pelo trator negro e valorado materialmente do extemporâneo capitalismo que não considera e nem respeita nem tempo e lugar, muito menos vida e gente.

A batalha se perdeu e as sociedades perecem vítimas do seu próprio desamor para com o seu igual e vencidas pelo maligno e insensível existir do ouro e do poder, e, por consequência, pela inteligência humana que se faz insana quando o assunto é ter e acumular e... sempre ter mais.

A razão está devidamente comprometida e perdida e a emoção responde pela sandice e imundície que somos.

Sandice e imundície que somos enquanto sociedade criada à imagem e semelhança de Deus.

E que ele, DEUS, nos perdoe, se houver perdão.

Roberval Paulo

NOSSA DURA REALIDADE - Roberval Paulo

É como se a máxima do cada um por si se consolidasse ainda mais com a evolução dos tempos e o Deus por todos permaneça só nos sonhos dos mais humildes e menos favorecidos nesta seleta maratona da sobrevivência digna protagonizada pelo capital – celebridade em alta – e pelos governos que vêem no capital o parceiro certo e insusbstituível para a desigual acumulação material e a consequente produção e manutenção do produto miséria no percentual maior da população, produzida exatamente, premeditadamente e deliberadamente para alimentar o podre e inescrupuloso sistema que tem como combustível para o seu ambiente de luxúrias e prazeres, a fome, a dor da fome e da humilhação de pais, e mães, e filhos e filhas ainda puros, espalhados por esta imensidão de terras sem fim, de Áfricas e Américas, em quantitativos que não se conta, que mais parecem estrelas que perderam o seu brilho para o brilho maléfico de umas poucas “estrelas” egoístas que querem para si o tudo do nada, até que o nada nem pelo nada seja mais sentido.

Estrelas estas que já não habitam o céu; estrelas que habitam o inferno, se é que este existe, porém, sem demônios, um inferno só de vidas a se acabar pelo completo abandono de quem um dia pensava herdar um céu de verdade.

A nossa realidade não é de luz.
Como enxergar luz em inocentes filhos cadavéricos sugando o seio cadavérico de mãe cadavérica que jaz morta e ainda se sustenta de pé pela vida morta que trás ao seio para alimentar com a teimosa vida que tem dentro de si nas gotas mirradas do seu leite?

Como ver brilho nos olhos inocentes de milhões de crianças que em carne e osso choram a humilhação da fome e do descaso e só desejam um naco de pão e leite para fazerem a alegria dos seus desesperados e impotentes pais e para sustentarem a vida que não pediram pra ser?

Como ainda se iluminar com a deterioração da instituição família que, hoje, desprovida dos seus valores morais, espirituais, de respeito, de caráter e até mesmo de razão, caminha desordenada e desorquestrada para o ambiente “seguro” do ter, perdendo nesta terrível caminhada a razão consciente do ser?
Como enfim dizer que há luz neste mundo desigual onde impera a violência, onde se perdem as crenças, e assim recriam outras crenças mas que sempre as novas crenças são só dom de acumular riquezas e mais riquezas materiais, só materiais, e em pouquíssimas mãos em detrimento de uma enorme maioria a quem só sobram migalhas pra seus sonhos suportarem e suportam, e se suportam só com  sonhos que, com o tempo, se vão a definhar pois que sonhos não alimentam estômagos e sem estes tão necessários alimentos se vão gerações inteiras, sem sonhos, desencantar?

O mundo é desigual; o mundo é desumano. A vida é desumana mas não precisava tanto. Que todo ser existente e vivente tivesse, simplesmente, sua dignidade e sobrevivência asseguradas e que o justo fosse a diretriz primeira de governos e cidadãos e até mesmo desse capital egoísta que não tem vida própria mas que vive na pobre vida daqueles que se entendem e se pensam vivos e ricos, não sabendo estes que a riqueza de espírito e de alma é superior e esta não perecerá enquanto que a riqueza material passará e voltará ao nada de onde se originou, e aí, nada mais existirá a não ser o espírito, o espírito puro e livre das tentações materiais.

Estes herdarão a eternidade, a vida eterna e, aqueles, aqueles que nesta passagem cultivaram o ter já não mais serão, como nada mais saberão de si. Serão fadados e condenados ao fim eterno que não se sabe inferno ou se panela de ferro mas que será com certeza de tribulações sem fim. 

Roberval Paulo

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Mãos ensanguentadas de Jesus - A NOVENA - TV Século 21


NOVENA
Suplicando o poder das Mãos
Ensangüentadas de Jesus

Acompanhe diariamente a novena pela TV Século 21, diariamente às 08h35 e 17h45.
Você pode transformar sua vida e de sua família através desta santa devoção.
1º Dia: A Fé – “Jesus, fortes ondas de desespero têm investido contra mim. Aumenta a minha fé...”
2º Dia: A humildade – ”Jesus, Tu sabes que pouco me disponho a servir, mas muito desejo que me sirvam. Não quero mais ser assim...”
3º Dia: O perdão- ”Jesus, como a pecadora deste Evangelho, preciso muitíssimo do Teu perdão...”
4º Dia: A pureza- ”Jesus, volta o Teu olhar para a minha infância, quando só havia pureza em mim...”
5º Dia: A cura- ”Senhor, volve para mim o Teu olhar e vê como o meu corpo, a minha mente e a minha alma necessitam urgentemente de cura...”
6º Dia: O alimento- ”Tu Te fazes alimento no altar, oferecendo-Te a
mim pelas mãos dos sacerdotes e ministros...”
7º Dia: A cruz – ”Jesus, hoje entendi porque abraçaste com tanto amor a Tua Cruz. É que através dela provavas Teu amor eterno por mim...”
8º Dia: A Mãe- ”Jesus, Tua Mãe, que foi a primeira a ver, segurar e beijar Tuas Mãozinhas em Belém, foi, também, a primeira a ver, segurar e beijar Tuas Mãos adoradas, atravessadas e ensanguentadas...”
9º Dia: A perseverança- ”Dá-me, apenas, a graça da fidelidade total até o último instante de minha vida e serei eternamente grato a Ti...”

Hoje na TV Canção Nova:"Derrubar as Muralhas"


A TV Canção Nova reprisará às 21:00h outra pregação do Acampamento de Cura e Libertação, nos dias 19 a 21 de Março de 2004, quando aconteceu o lançamento do livro:“Experienciar Milagres”. 
Tema: "Derrubar as Muralhas"- 20/03/04.

“Jericó, cidade murada, tinha se fechado diante dos israelitas, e ninguém saia dela nem podia entrar...” (Js 6,1ss) 
Padre Léo, refletindo sobre o trecho do livro de Josué, que narra a conquista da cidade-fortaleza de Jericó, nos convida a dar passos para derrubar as barreiras, os obstáculos, as muralhas do nosso coração, que foram se formando ao longo de nossa existência.

Dentre muitos ensinamentos o padre nos provoca a olharmos para a nossa vida com os olhos de Deus, e nos perguntar: Como estamos vivendo hoje? Quais os muros que nos cercam e que nos afastam de Deus? Para sairmos dessa condição de fechamento, o padre nos dá a direção: "Precisamos nos alimentar da Palavra de Deus... Estamos nos alimentando com a Palavra do mundo!".  A cidade foi tomada pela obediência de Israel à Palavra de Deus, pela força da Palavra de Deus. "Nós precisamos dar um jeito de fazer com que a Palavra de Deus chegue ao coração das pessoas". 

Outro passo importante: A nossa fé.
"O povo chegou em Jericó. Diante deles tinha uma muralha (6 metros de largura por 18 metros de altura). É absolutamente intransponível... Que força é essa que o Senhor ensina para derrubar a muralha?...Aí Deus deu uma ordem absurda...Fé é crer no absurdo...É enxergar além...Obedeceram porque não viviam na lógica humana". 

 Uma palavra dura e com autoridade:
"A sua doença abriu seus horizontes ou se fechou? Se fechou você vai morrer dentro desse muro".




E nos dá conselhos para sairmos vitoriosos do nosso mundinho medíocre:"Saia desse muro! Rompa essas barreiras! Como Jesus vai entrar em seu coração, se seu coração está mais reforçado que os muros de Jericó? Abra seu coração, dê quantas voltas for preciso, reze quantos terços for preciso..." 


Um grande passo: Nunca desista de lutar, “porque Deus se une para caminhar com aqueles que não desistem".

GLOBO.COM” DESTACA BOA FASE DO ARTILHEIRO GÊNESIS

                                                    Segundo o ponto de vista cristão, Gênesis é um termo que explica a criação do mundo. Para a torcida do Tocantinópolis, o nome é sinônimo de gols. Artilheiro do Campeonato Tocantinense de 2012, o atacante já fez 19 gols na atual temporada e está a um de se tornar o maior goleador da história do Verdão. Emprestado pelo Grêmio Anápolis (GO), o jogador ganhou apelido de matador e vive a expectativa de enfrentar o Gurupi na decisão do segundo turno do estadual, neste sábado, às 16h (de Brasília), no Resendão.

As boas atuações fizeram o artilheiro "de poucas palavras" cair nas graças da torcida e ganhar o apelido de “Imperador do Norte”. Alvo de equipes do futebol europeu, especialmente de Portugal, o atacante Gênesis, de 21 anos, celebrou o reconhecimento que vem conquistando no estado e o fato de estar na briga pelo Prêmio Friedenreich 2012, concedido ao principal goleador do Brasil no ano. Na corrida pelo troféu, está na quinta posição e possui três gols a mais do que Leandro Damião, do Internacional e da Seleção Brasileira.

– Aqui geralmente tem saído algumas coisas nos jornais sobre a minha fase e os gols que eu tenho feito. A imprensa falou bastante dos quatro gols que eu fiz na vitória sobre o Palmas por 10 a 0. Isso teve um bom destaque. Com os torcedores, a minha relação é muito boa. Quando vou na rua, as pessoas vem falar comigo. É bem legal. Estou muito feliz com esse momento - disse Gênesis, em entrevista por telefone.

Revelado nas categorias de base do Goiânia em 2010, o jogador, cujo nome é inspirado em citações bíblicas, transferiu-se para o Grêmio Anápolis no ano seguinte, sendo campeão da Terceira Divisão do Campeonato Goiano com a equipe. Em janeiro de 2012, chegou por empréstimo ao Tocantinópolis para disputar o estadual e vem fazendo história em Tocantins.

A grande fase de Gênesis é comprovada com gols. No último sábado, o jovem artilheiro chegou ao número de 19 gols em 15 partidas - média de 1,26 gols por jogo - e entrou no seleto grupo dos maiores artilheiros da história do Tocantinópolis. Entre eles estão Gêlo (18 gols) e o recordista Max (19 gols).

Caso marque mais um gol nos próximos jogos do TEC diante do Gurupi, nas partidas de ida e volta da final do segundo turno do campeonato estadual, o “Imperador do Norte” colocará seu nome na história do Verdão de Tocantins como o maior goleador dos 23 anos de vida do clube. Mas não é só isso. O atacante pode ajudar o Tocantinóplis a sair da fila: são 10 anos sem título no estadual.

– Estou muito feliz de poder jogar essa final e ajudar o Tocantinópolis. Se eu marcar um gol, posso me tornar o maior artilheiro do clube. Atualmente, estou empatado com o Max, jogador que teve passagem por aqui em 2006. Ele também tem 19 gols. Eu e meus companheiros estamos trabalhando muito para a decisão.

A sequência de boas atuações do tocantinense tem sido um dos assuntos mais comentados pela imprensa esportiva do Tocantins. Protagonista do TEC no torneio, o atleta credita o bom desempenho ao trabalho que vem realizando com seus companheiros.

– Graças a Deus tenho feito muitos gols. Está tudo bom demais. Só tenho a agradecer a todos que me apoiam e à torcida do Tocantinópolis. Agora, temos o Gurupi pela frente na final estadual e isso é uma grande motivação – disse Gênesis.

Apesar do sucesso em Tocantins, o principal destaque do TEC vai deixar o clube nos próximos dias. De acordo com a diretoria do Grêmio Anápolis, Gênesis vai se apresentar ainda neste mês para a disputa da Segunda Divisão do Goianão. O Azulão Anapolino iniciou oficialmente na última segunda-feira a preparação para o torneio. Após uma semana de avaliações, o elenco está praticamente montado. Sete jogadores em atividade em Tocantins foram confirmados no time e se apresentam após o término do estadual.

Sobre o retorno ao clube de Goiás, o atacante falou sobre a vontade que tem de levar o Azulão à Primeira Divisão do Goianão.

– Espero que meu desempenho no Grêmio Anápolis seja ainda melhor do que está sendo aqui em Tocantins e que eu possa ajudar o meu clube voltar à elite do futebol de Goiás.



Fonte: Globo.com - extraído do Blog Edson Fonseca

Canção do inevitável - Roberval Paulo



A morte é sempre chorada, mesmo sendo inevitável
É tão irremediável que se sente inesperada
Não é por ninguém esperada, é talvez inconveniente
Chega e se vai num repente, na insensatez de uma flecha

Não sei se falsa ou honesta, nem tão pouco inconsequente
É feito água vertente brotando da pedra bruta
Não é estúpida, é astuta
Só chega quando é chamada
Um chamado inconsciente que a mão humana não entende
A morte não é demente, é lúcida, é despachada
É sutil tal qual o nada, é razão da existência
É um nó na inteligência que vê nela uma equação
Que se vai a resolver mas a fórmula não norteia (clareia)
É refém da dor alheia, ninguém sabe a solução.

A morte não é estação que vem no seu tempo e passa
A morte é viva e inata, é bela e nasceu com a vida
É imune à dor da partida, sabe ser esta um presente
Vem do passado ao futuro para ser somente história
Não é fracasso nem glória, é simplesmente verdade
Não sabe credo ou idade, só que é preciso agir
Não tem de não querer ir, tem mesmo é que viajar
Percorrer a velha estrada que é nova em cada partida
Curar de vez a ferida que a vida sempre chagou
Com amor ou desamor, é hora, é despedida.

Roberval Paulo

TEMPO - Roberval Paulo


O tempo da vida é curto pra se fazer o que se quer fazer
Aquela música que eu queria aprender
Aquele livro que eu queria ler
Aquele filme que eu queria ver
Vão passando por mim no meu tempo que não me dá tempo
Nesse tempo que não me dá tempo de viver.

O tempo da vida é tão curto que não me dá tempo
Que não me dá tempo de fazer um sonho se realizar
Porque você começa, começa, começa...
E antes do fim, já é tempo de parar
Parar e recomeçar a viagem
Que é o começo do fim que de novo se vai a começar.

O tempo da vida é curto para ver o sol se pôr
Ele nasce e sobe, sobe e se descamba a descer
E você vai subindo
E quando alarga o caminho
Já é hora de entardecer, de adormecer
A hora de ficar verde antes de amadurecer.

O tempo da vida é curto para ver o dia passar
Você trabalha, trabalha,
E quando a vida embala
E a moça se põe na sala à espera do seu querer
O pai assim recomenda. A lua já deitou renda
De manhã cedo, a venda. Tú tens que amanhecer.

O tempo da vida é curto pra se fazer o que se quer fazer
O sonho que eu sonhei. A vida que eu planejei
A estrada que não se chega ao fim
Ficou tudo preso no tempo
No tempo que se foi com o vento
Um tempo que não ficou em mim.

Roberval Paulo

Pra quando eu me for a viajar - Roberval Paulo


“Não sabemos para onde estamos caminhando
Mas na dúvida em não saber, o melhor é caminhar
Continuar a jornada na desconhecida estrada
Parar só quando a estrada se fechar
Quando a brisa insistir em não sorrir em meu peito
Quando não mais no horizonte o sol se descortinar
Quando a ação não der mais causa do efeito
Aí serei só eu só e a música a me levar
Aquela música que não mais se houve, só se sente...
E o espírito se vai a viajar.

Roberval Paulo

À TODAS AS MÃES - Uma especial homenagem


DIA DA MÃES - HOMENAGEM ESPECIAL

Ela tem a capacidade de ouvir o silêncio.
Adivinhar sentimentos.
Encontrar a palavra certa nos momentos incertos.
Nos fortalecer quando tudo ao nosso redor parece ruir.
Sabedoria emprestada dos deuses para nos proteger e amparar.

Sua existência é em si um ato de amor.
Gerar, cuidar, nutrir.
Amar, amar, amar...
Amar com um amor incondicional que nada espera em troca.
Afeto desmedido e incontido, Mãe é um ser infinito.

(Trecho do livro Minha mãe, meu mundo)
Anderson Cavalcante    

OS CAMPEÕES ESTADUAIS DESTE DOMINGO - 13/05/2012


OS CAMPEÕES ESTADUAIS DO FINAL DE SEMANA

do Blog Edson Fonseca
 No que podemos chamar de "domingo máximo" do futebol brasileiro, foram conhecidos 13 campeões estaduais. O Portal Futebol Interior não perdeu nenhum lance e acompanhou tudo de perto com o famoso Placar Ao vivo, deixando o internauta por dentro de todas as finais.
Em São Paulo o Santos de Neymar fez história e conquistou o Tri do Paulista, feito que só tinha sido alcançado pelo Peixe comandado por Pelé. O time do litoral venceu o Guarani por 4 a 2 e fez a festa no Morumbi lotado. No Rio de Janeiro, o Fluminense confirmou o favoritismo, venceu o Botafogo por 1 a 0 e conquistou o Campeonato Carioca.
Em Minas Gerais o Atlético-MG mostrou sua força. Após ser eliminado pelo Goiás na Copa do Brasil, o Galo derrotou o américa-MG por 3 a 0 e conquistou a taça. No sul o Internacional levou um susto, saiu perdendo, mas vitou o jogo para cima do Caxias e conquistou o Bicampeonato Gaúcho.
E Salvador está em festa, o Bahia conquistou o estadual depois de 11 anos, ao empatar com o Vitrória por 3 a 3. O primeiro jogo deu empate, mas o Tricolor tinha a vantagem dos empates. A surpresa do domingo fica para o campeonato Paraense. O Cametá empatou ocm o Remo, por 2 a 2, e, como tinha vencido o jogo de ida por 2 a 1, conquistou o título do estadual pela primeira vez em sua história.


Confira os campeões estaduais por esse Brasil a fora:
Alagoano
CRB

Baiano
Bahia

Carioca
Fluminense

Catarinense
Avaí

Cearense
Ceará

Gaúcho
Internacional

Goiano
Goiás

Mineiro
Atlético-MG

Paraense
Cametá

Paraíbano
Campinense

Paranaense
Coritiba

Paulista
Santos

Pernambucano
Santa Cruz
 
 
Agência Futebol Interior

sexta-feira, 4 de maio de 2012

AGRADECIMENTO A DEUS pela saúde do Gustavo

Em paz e navegando em águas tranquilas, depois de tanta tormenta.
Foram dias de dor mas não de desespero, pois Deus esteve sempre no comando.
Nas horas de agonia, o seu amor invadia o meu ser e abrandava o meu espírito.
E assim, na serenidade do meu espírito, o amor infinito de Deus agia, transformando o intransformável.
Possibilitando o impossível. Dando vida nova ao que não vivia.

Gustavo tá em paz depois de tantas incertezas, curado pelas mãos de Deus.
Cirurgiado e já de alta, em casa e em franca recuperação.
Agradeço de todo o meu coração a todas as pessoas próximas e distantes que rezaram e oraram por nós nessa caminhada.
Aos médicos, enfermeiras e funcionários que cuidaram dele.
A todos que pediram e fizeram as suas orações por nós.
E principalmente, ao nosso grandioso Deus, que jamais deixou desamparado um filho seu.
Obrigado meu Senhor. Que seja louvado o seu nome.
Louvemos também à Santa Mãe de Deus, a mãe de todas as mães.
Obrigado a todos e abraços em Cristo Jesus.

Roberval Paulo


quarta-feira, 2 de maio de 2012

INFINITO AMOR - Roberval Paulo



O infinito é tão grande
Que não tem fim
Como explicar o infinito?
Não se explica
Se é infinito, não tem dimensões
                   nem limites
                   nem referências
Impossível de ser medido.

Agora entendo
É por isso!
É por isso que não compreendo
               que não explico
Nem o infinito
Nem o meu amor
Também é infinito
E está dentro de mim.

Só não sei como pode
Estar em mim esse amor
É amor infinito
Infinito amor
E dentro de mim
Também sou infinito
Eu, o infinito, o amor
Infinitamente infinitos.

Roberval Paulo

MOMENTOS - Roberval Paulo


Quisera eu
Escrever-lhe um sonho
Em dia mais ensolarado
Mas, mesmo preso às teias da escuridão
É preciso achar o caminho. A vida continua
Faça chuva ou faça sol
E a caminhada não será interrompida
senão por “ELE”.
Esta é a nossa razão momentânea
 Reflita e altere o percurso.
E creia! Deus está  no comando.
A vida agradecerá e sorrindo, continuará conosco
Pelos trilhos da existência
Que o sonho nos seja real e que o sol
esteja feliz com a tua chegada
DEUS é maior e tudo provém dele. 
Ele é o nosso refúgio e a nossa fortaleza.

Glória a vós!  Pai  de Misericórdia e de Bondade!

Roberval Paulo


OLHANDO ESTRELAS – (PERSISTÊNCIA) - Roberval Paulo


            E meu corpo estava cansado
E meus olhos mal podiam ver
E tudo era turvo ao meu redor
                  E eu olhava as estrelas tentando vê-las

Nuvens densas enegreciam o crepúsculo
O chão fugia aos meus pés
Um abismo se abria à minha frente
                  E eu olhava as estrelas tentando vê-las

Nada mais fazia sentido
Tudo era silêncio e dor
Só o pensamento falava por mim
                  E eu olhava as estrelas tentando vê-las

O mundo se voltava contra mim
Tudo explodia à minha volta
A vida estava por um fio
                  E eu olhava as estrelas tentando vê-las

A lua chorava lágrimas de prata
Presenciando o meu infortúnio
A tempestade se fazia ainda mais forte
                  E eu olhava as estrelas tentando vê-las

E de repente, tudo deixou de existir
Agora era eu só e o deserto
As estrelas nunca apareceram
                   Mas eu continuo olhando, tentando vê-las

Simples vida, olhos fixos no céu
E tantas outras vidas sobre minha cabeça
E me pisam, me maltratam, me quebram e me humilham
                  E eu continuo olhando as estrelas pois sei que vou vê-las!

Roberval Paulo