sábado, 26 de maio de 2012

Salmos 102 - Bíblia Sagrada


              Na sua grande aflição o salmista recorre a Deus para que restabeleça o seu povo e o                              reconduza à sua terra
Oração do aflito, vendo-se desfalecido, e derramando a sua queixa perante a face do Senhor

1  SENHOR, ouve a minha oração, e chegue a ti o meu clamor.
2  Não escondas de mim o teu rosto no dia da minha angústia, inclina para mim os teus ouvidos; no dia em que eu clamar, ouve-me depressa.
3  Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e os meus ossos ardem como lenha.
4  O meu coração está ferido e seco como a erva, por isso me esqueço de comer o meu pão.
5  Por causa da voz do meu gemido os meus ossos se apegam à minha pele.
6  Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como um mocho nas solidões.
7  Vigio, sou como o pardal solitário no telhado.
8  Os meus inimigos me afrontam todo o dia; os que se enfurecem contra mim têm jurado contra mim.
9  Pois tenho comido cinza como pão, e misturado com lágrimas a minha bebida,
10  Por causa da tua ira e da tua indignação, pois tu me levantaste e me arremessaste.
11  Os meus dias são como a sombra que declina, e como a erva me vou secando.
12  Mas tu, SENHOR, permanecerás para sempre, a tua memória de geração em geração.
13  Tu te levantarás e terás piedade de Sião; pois o tempo de te compadeceres dela, o tempo determinado, já chegou.
14  Porque os teus servos têm prazer nas suas pedras, e se compadecem do seu pó.
15  Então os gentios temerão o nome do SENHOR, e todos os reis da terra a tua glória.
16  Quando o SENHOR edificar a Sião, aparecerá na sua glória.
17  Ele atenderá à oração do desamparado, e não desprezará a sua oração.
18  Isto se escreverá para a geração futura; e o povo que se criar louvará ao SENHOR.
19  Pois olhou desde o alto do seu santuário, desde os céus o SENHOR contemplou a terra,
20  Para ouvir o gemido dos presos, para soltar os sentenciados à morte;
21  Para anunciarem o nome do SENHOR em Sião, e o seu louvor em Jerusalém,
22  Quando os povos se ajuntarem, e os reinos, para servirem ao SENHOR.
23  Abateu a minha força no caminho; abreviou os meus dias.
24  Dizia eu: Meu Deus, não me leves no meio dos meus dias, os teus anos são por todas as gerações.
25  Desde a antiguidade fundaste a terra, e os céus são obra das tuas mãos.
26  Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles se envelhecerão como um vestido; como roupa os mudarás, e ficarão mudados.
27  Porém tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim.
28  Os filhos dos teus servos continuarão, e a sua semente ficará firmada perante ti.

ÀS VEZES É PRECISO FALAR DE AMOR


Houve uma era em que mais se sentia o amor. E nesse tempo, um  homem que viveu além de tudo e de todas as coisas possíveis e impossíveis, dizia: Amai-vos uns aos outros como eu vos amo. E disse mais: Amai ao próximo como a ti mesmo. Mas, plantar o amor é difícil; colher, muito mais difícil se faz. Ele foi perseguido, acusado, julgado e condenado e, foi morto. Seu pecado? – Falar e viver o amor.

A vida se fez diferente a partir daí. Com o seu amor infinito, libertou e salvou todas as gerações passadas, contemporâneas e futuras pelo seu sacrifício e sofrimento aos pés do calvário, sob o peso do lenho da cruz e pelo seu sangue, que alimenta todos os nossos dias. O mundo se dividiu entre antes e depois dele. A vida triunfou e venceu a morte e a fonte de água viva jorrou no seio da humanidade.

Hoje, depois de tanto tempo e situando-me dentro da realidade atual, pergunto a mim, sem poder livrar-me de uma estranha sensação de descontentamento e impotência: Nada valeu a pena? Será que tudo foi em vão? Recorro ao poeta, que em um tempo mais recente, dizia: Tudo vale a pena se a alma não é pequena. E assim, busco alcançar um entendimento que possa, pela força desse mesmo amor que é dele e que habita em mim, salvar-me e libertar-me das garras sangrentas  do egoísmo e da ambição que, pela inconteste e maléfica influência do desejo negro do ter, instalou-se em nós e nos impede de abrir as portas para as virtudes do ser. O mundo já não canta o amor e a história continua a se fazer com sangue. No ciclo vicioso do poder, a ambição gera seus filhos, verdadeiros pais do egoísmo. A destruição é total e se demorarmos a acordar desse sono e sonho malditos, o caminho é sem volta.

A natureza, agonizando, pede socorro, sem ser ouvida. Os valores éticos e morais foram-se, partiram para uma galáxia distante, expulsos pela nossa soberba e cobiça e pelo nosso desprezo e desrespeito ao semelhante. Só se vê descaso pelas questões sociais que afligem o planeta e aniquila milhões de semelhantes, transformando-os em bichos à procura do nada, abatidos todos os dias pelo tiro certeiro do inevitável, agindo fora do seu ciclo natural. A sociedade perece, vítima do seu próprio desamor e leva consigo a inocência que um dia foi nossa e que reinava nos recôncavos perdidos e esquecidos do limiar da existência. O caos é total e parece não ter fim. Tornar-se-á eterno como eterno foi um dia, o amor, que dorme, enfraquecido e desqualificado, no seio desumano dos humanos que somos.

É preciso acordar. O sinal de alerta já foi acionado e a luz das trevas só espera o momento para reinar sozinha, negra e sem cor e desesperançada de viver.  A vida, agora, ínfima e tênue, continua a descendente escalada e, teimosa e obstinada que é, procura perenemente e incessantemente pelo amor, para ressuscita-lo.  Procura incansável mas necessária. Só este encontro será capaz de alterar esta realidade; vida e amor andando juntos.

Assim, penso e ainda me sinto existir e volto a crer, depois de tantas incertezas, que a humanidade tem jeito. Mas, depende de todos nós. Vamos dar essa mãozinha. Vamos, todos nós, juntos, ressuscitar o amor e semea-lo em nosso meio e seio. E aí, cheios e repletos do amor, vamos trilhar juntos o caminho da paz, da compreensão, da igualdade e da vida digna e justa a todos, indiscriminadamente. Só o amor de tudo é capaz e é, esse amor, o dom maior. Está no ser e o ser é o espírito e é tudo o que resta. O espírito que é amor; o amor que é espírito. É isso mesmo. Sendo assim, estamos recomeçando no caminho certo.

É o que sempre digo.
Às vezes é preciso falar de amor.

Roberval Paulo

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Sertanejo Universitário - Roberval Paulo


O que é isto?
Nova nomenclatura de um estilo?
Um novo rótulo?
Qual o propósito?

Perco-me, às vezes, nessa definição e procuro encontrar fundamento não que justifique o termo, mas sim, que traga à luz condicionada dos nossos olhos tortos, a clarividência “clarividente” do alimento, no crucial momento de o deglutir.

Esta é a mais nova definição do que se intitula de "Música Sertaneja". Mas é na verdade só um chamariz, um novo atrativo; a nova mensagem extraída do mesmo texto, já velho e subjacente. Uma maneira nova de trazer o velho ou uma maneira velha de ganhar o novo. Façam a leitura que entenderem e captarem, pois, tudo dá no mesmo.

Como está escrito no Livro do Eclesiastes: >"Tudo o que acontece ou que pode acontecer já aconteceu antes. Deus faz com que uma coisa que acontece torne a acontecer (cap. 03, vers. 15)". Acredito que esta passagem não deva ter nada a ver, especificamente, com o texto que ora me proponho a escrever, mas, no mínimo, retrata que, tudo o que foi é o que é, e tudo o que é, é o que será. É assim também com a música sertaneja. Para resumir, parafraseio o poeta que já dizia: "Nada mudou".

Esta é, pura e simplesmente, mais uma "comum" estratégia de marketing; mais uma da nossa sensacional mídia e do nosso ensandecido mercado, altamente e compulsivamente consumista que consome o velho vestido de novo, mesmo sabendo a roupa nova ser a sobra do tecido envelhecido e já, outrora, consumido.

O sertanejo é o sertanejo e, na concepção musical, foi e sempre será a música cantada por uma dupla de artistas, independentemente do gênero apresentado. Numa outra concepção e talvez, a mais original e que conserva a verdadeira acepção da palavra, é a música que retrata e relata a vida do campo, do povo realmente sertanejo, seus costumes e hábitos, seus amores, suas ilusões e desilusões, seu contato com a natureza enfim, seus mais olvidados e desprezados e, ao mesmo tempo, expressivos e indiscutíveis valores e que, há muito tempo, foram relegados ao esquecimento na música cantada hoje.

Portanto, sertanejo ou sertanejo universitário, é a mesma coisa, é mais do mesmo e só isso, com a diferença de que, para se inserir e se destacar no universo do ambiente “sertanejo universitário”, é necessário que seja uma “duplinha, sem pejorar”, assim, mais ou menos esteticamente bonitinhos - essa é a rotulação das gravadoras - sem considerar estilo ou classificação, ficando as duplas menos afeiçoadas e mais velhas no título de somente sertanejo mas, no entanto, cantando o mesmo.

Necessário ainda se faz considerar que a maioria dos ditos "sertanejo universitário" nunca passaram por uma Universidade e que o público que os curte está bem longe de ser só universitários, posto que essa música se espalha pelos rincões sem fim do nosso Brasil, distante e a perder de vista das universidades, impregnando-se na pele e nos sentimentos dos seus apreciadores, tornando-se parte integrante no processo cultural e social do País e, porque não dizer, econômico.

Só me resta a pergunta que não quer calar: E aí? Vamos de sertanejo ou sertanejo universitário? Ou os dois? Tranco-me em mim, reflito e respondo por todos nós brasileiros: Isso é o que tem que ser. Escolham e curtam, até que o sucesso “novo” canse e caia e, consequentemente, deixando de ser novidade, as vendas diminuam, para que, como nova alternativa de faturamento e de sucesso, se crie um novo rótulo para tentar as nossas preferências e inteligência, e nós, sábios e senhores dos nossos desejos e prazeres e meros instrumentos da sede filosófica do ser, adentraremos, natural e instintivamente, pela fonte da novação para fazer beber e alimentar os nossos sonhos velhos.

Roberval Paulo

CONTRASTES - Roberval Paulo



E olha o céu
E dói o estômago
E escuta o choro
O choro da fome
E vê, vê a fome
Retratada no filho
Um ente inocente

Da fome
Sua face escaveirada
Devorando a todos
Animal e vegetal
E gente
Animal ainda humano
Inumano

E a outra face
O contraste
Desumano
Latifundiários
E governo
Seus carrões
Seu rico dinheiro
Sua sala de cores
Suas vestes de seda
Sua mesa farta
Seu vinho, champagne

Comprados
A dinheiro
O dinheiro
Da fome
O voto da fome
O trabalho da fome
A mão de obra
Da fome
Desnutrida e barata

E olha o Céu
E arrota caviar
E escuta um choro
Pra Internet usar

E olha o Céu
E dói o estômago
E escuta o choro
O choro da fome

De novo, o contraste
Um show, belas artes
Somenos à parte
Um choro abastado

E lá, o cenário
É real, é pesado
Nas lágrimas do homem
O filho enterrado

E olha o Céu
E olha-se o Céu
E água abundante
Da terra irrigada

E olha o Céu
E olha-se Céu
E nenhuma nuvem
E nada de água

E o rico
Cada vez mais rico
E o pobre, cada vez
Mais miserável

E o sertão, cada vez
                       Mais seco
           E esquecido
E também seu povo
Principalmente seu povo
           Cada vez mais povo
                       Cada vez mais gente.

Roberval Paulo

SECA E DOR - Roberval Paulo



Nordeste, Brasil incerto
Cortinas negras, deserto
Portas fechadas pra o mundo

Sorriso e dor lado a lado
Do centro e sul, isolados
Soluço amargo e profundo

Esquecidos como o grito pela terra
Só lembrados quando em tempo de eleição
Peregrinam feito um canto de novena
A consciência num mísero taco de pão

Pela seca e pela fome os fizeram chorar
Mais não podiam atinar, o choro era a solução
E as lágrimas choradas se fizeram mar
Mar de água doce alimentando o sertão

Chuva forte, lágrimas minhas
Molha tudo que é pra eu ver
Meu sertão florido em flor
Todo o meu povo a colher.

Roberval Paulo

Ambicioso Buscar - Roberval Paulo

Gostar de ver de sentir de amar em mim em ti é sonhar o ser e não poder chorar de rir de sofrer de doer como se fosse amor prazer de estar e pensar no sonhar pesadelos em novelos de enrolar sem encontrar a ponta a razão do querer sem perder sem poder ao ganhar o sol e trocar trovar troçar pelo azul dos olhos de prateado ser à distância deusa nua de lua de vestes de sonhos musa tua também minha e nossa mãe dor sentimento e mãe do mundo da vida natureza morta sofrida enlutada na cruz da espada punhal trespassando o peito perfeito sem jeito imperfeito de ver e ouvir o rugir da fera que em mim habita em nós que ser gente é imprudente no pulsar preemente das veias  teias de sangue e...que enleiam o sim da vitória discórdia na escória dos seres viventes indigentes sorridentes no realizar do nada dos dias da existência envolvidos em densas nuvens carregadas impregnadas do AMBICIOSO BUSCAR dos povos no querer alcançar degraus impossíveis galgar o mais alto e cair  flutuar no ar ao luar que voar é pensar navegar ir atrás acreditar e partir pelo mar e chegar ao fundo limite da existência inexistência fundo do olhar de quem crê conquistar o sonhado o legado e se dar se achar se doar gozar do sabor do labor de alcançar sem saber perceber desconhecer o sentido da terra da guerra morrer que viver tudo vale tudo pede tudo posso naquele que me fortalece e em frente a seguir trilhar o caminho que enobrece empobrece desconhece o porque o sentido de viver morrer vou pensar que não mais sou que sou que vou percorrer o céu tênue véu mel rosa flor escarlate amor é o fim o que vale o que fica e não passa embaça realça o findar de tudo de todo e qualquer ser que o inferno é aqui e o eterno se faz ao partir e que Deus me perdoe te perdoe nos perdoe e nos dê nos conceda a grata graça do perdão e do sorrir.

Roberval Paulo

quinta-feira, 24 de maio de 2012

SALMOS 23 - Bíblia Sagrada


A felicidade de termos o Senhor como nosso pastor
Salmo de Davi


1  O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.
2  Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.
3  Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.
4  Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
5  Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
6  Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do SENHOR por longos dias.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

GÊMEOS SE REENCONTRAM APÓS 12 ANOS e sonham alto no futebol

Separados ao nascer, gêmeos se encontram e sonham alto no futebol

Globo Esporte promove encontro entre os pais de meninos que ficaram sem se ver por 12 anos. Marlone é uma das promessas da base do Vasco

Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
Qual garoto nunca sonhou ser uma estrela internacional do futebol? Marlon é um pouquinho diferente. Ele prefere projetar o sucesso do irmão Marlone, da base do Vasco, nos campos europeus (assista ao vídeo ao lado da matéria que foi ao ar no Globo Esporte).

- Real Madrid 3 x 0 Barcelona. Eu botei aqui, três gols de Marlone. Para que sonhar pouco, né?
Na verdade, sonhar nunca foi problema para a dupla. Difícil mesmo era conseguir dormir. Aos 19 anos, as metas de Marlone não são mais simples desenhos em folhas de caderno. Ele já é uma joia das divisões de base cruz-maltina. Camisa 10 do time júnior, deve subir para o profissional em breve.

Como vários meninos, ele foi descoberto numa peneira. Saiu de Augustinópolis, no interior de Tocantins, aos 12 anos para viver em São Januário.

- Às vezes, o Vasco jogava no sábado. No domingo, não tinha nada e eu vinha aqui para a arquibancada, pegar uns biscoitos, comia o que sobrava. Isso era de vez em quando, porque a fome batia - contou Marlone.

Como vários meninos, ele passou dificuldades na busca por um espaço no futebol. Ainda assim, a história de Marlone é única. E, ao mesmo tempo, dupla. Marlon e Marlone, os gêmeos, poderiam ter formado uma dupla sertaneja. Isso se tivessem crescido juntos.

- A nossa mãe de sangue teve a gente com 13 para 14 anos. Ela teve que dar os dois, né. Não tinha condições e me deu para outra família. O Marlon ficou com a família mesmo, de sangue. Eu fui para outra família e nisso daí a gente não se viu mais - revelou Marlone.

Recém-nascidos, Marlone foi adotado e ficou em Tocantins. Marlon seguiu com a família para o Piauí. Passaram os 12 primeiros anos de vida sem jamais se encontrar.

- Eu lá no Piauí sentia falta, na minha infância. Não tinha ninguém para brincar. Minha família nunca escondeu que eu tinha um irmão gêmeo e eu sentia falta, né - lembrou.
Reencontro depois de 12 anos

Até que durante as férias no Vasco em 2004, Marlone voltou a Augustinópolis. Mas aquela tarde mudaria a vida deles. Também de férias, Marlon tinha saído do Piauí e estava a caminho do povoado onde parte da família vivia, a 15 quilômetros dali. Acabaram se cruzando no caminho.

Ao saber que Marlone estava no Vasco, Marlon, que também jogava bola, no futebol amador, quis seguir a carreira do irmão. Marlone conseguiu um teste para ele no Rio de Janeiro. Marlon foi aprovado no fim de 2010 e contratado pelo Olaria. Eles jogam na mesma posição. Moram juntos. Dividindo o apartamento com mais dois amigos, também jogadores.

Mas Marlone ainda não sentia completo.

- Hoje eu não sei o que é um Dia das Mães, um Dia dos Pais, de tanto estar longe deles. Tanto que já faz oito meses que eu não vejo eles (sic). Meu sonho era eles me verem de perto com a camisa do Vasco. Creio que um dia eles vão vir - sonhou.
Pais preparam supresa a Marlone

A convite do Globo Esporte, o dia chegou. Seu Jaldo e Dona Eunice fizeram uma surpresa aos meninos. Sem saber de nada, Marlone enfrentava o Botafogo. Fim de jogo: o Botafogo venceu por 3 a 1. Mesmo assim Marlone estava ansioso porque o procurador dele tinha dito que ele teria uma surpresa se marcasse um gol.

- Em seis anos que estou aqui, é a primeira vez que eles vêm. Eu não sabia que eles estavam aí, né - disse, às lágrimas, bastante emocionado com o que tanto desejava e não sabia quando ia acontecer.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A PARÁBOLA DO SEMEADOR - Mateus 13: 3-9


"Eis que o semeador saiu a semear. E quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na;
E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda;
Mas vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz.
E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram, e sufocaram-na.
E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça".
(Mateus, XIII, 3 a 9).


A Parábola do Semeador


"Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria".
(Paulo, II aos Coríntios, IX, 7).

CURA DIVINA - O Poder de Deus

Salmos 103: 1-3
ouvir  
[Salmo de Davi] Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome.
Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios.
Ele é o que perdoa todas as tuas iniqüidades, que sara todas as tuas enfermidades,

Isaías 53:4-5

 4 Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou com as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
5 Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Leia o capítulo completo: Isaías 53

SEMANA DO BEBÊ EM ALIANÇA DO TOCANTINS - Fechamento com Campanha Pró-Selo Unicef

Blitz Educativa fecha campanha Pró-Selo Unicef em Aliança: programação teve caminhada e mostra de vídeosBlitz Educativa fecha campanha Pró-Selo Unicef em Aliança: programação teve caminhada e mostra de vídeos
Centenas de pessoas participaram na tarde deste sábado, 19, de uma Blitz Educativa e da Caminhada contra o Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Nem a chuva intimidou os participantes que motivados pelos sons do Grupo Tambores do Tocantins puxaram pelas principais ruas e avenidas de Aliança do Tocantins o movimento coordenado por integrantes das secretarias municipal de Educação, Saúde e Assistência Social do município.
A manifestação em respeito ao dia 18 de maio, dia nacional de Combate ao Abuso sexual contra crianças e adolescentes, fazia parte da 1ª Semana do Bebê, realizado com apoio da Comissão Pró-selo Unicef. “Maravilhosa a participação de todos na caminhada que mesmo debaixo de chuva a comunidade se fez presente, uma demonstração da consciência que já impera em todos”. Definiu Sonja Chátia secretária de Assistência Social do municipio.
No inicio da noite aconteceu na sede social do municipio o fechamaento da 1ª Semana do Bebhê. Uma mostra de vídeos produzidos por estudantes de quatro instituições de ensino do municipio foi apresentada ao público presente. Ao final todos foram presenteados com celulares e flores.
Para o prefeito José Rodrigues da Silva, Zé Piqui, a realização da 1ª Semana do Bebê mostra a preocupação do municipio em relação o bem estar da criança e do adolescente do municipio. “Nossa intenção em aderir à campanha do Pró-Selo Unicef a três anos atrás é porque já sentíamos a necessidade de termos uma comunidade sadia e livre dos problemas crônicos que assolam grande parte do povo brasileiro.” O prefeito disse, ainda, que o municipio tem a obrigação de proteger suas crianças, adolescentes e jovens para que alcance a seu desenvolvimento pleno
(Da assessoria).

sábado, 19 de maio de 2012

LINHA DO VENTO - Roberval Paulo


“Não sabemos para onde caminhamos

Mas na dúvida em não saber, o melhor é caminhar

Continuar a jornada na desconhecida estrada

Parar só quando a estrada se fechar

Quando a brisa insistir em não sorrir em meu peito

Quando não mais no horizonte o sol se descortinar

Quando a ação não der mais causa do efeito

Aí serei só eu só e a música a me levar

Aquela música que não mais se houve, só se sente...

E o espírito se vai a viajar.

Roberval Paulo

EXCLAMAÇÃO DO AMOR INOCENTE! - Roberval Paulo

Se o tempo parar de passar
Se o rio deixar de correr
Se o trem parar de trilhar
Os caminhos dos trilhos sem fim
Se o mar deixar de subir e baixar
Se a vida deixar de nascer 
Se a morte deixar de matar
Se o homem deixar de sofrer
Se na terra o amor se acabar
Nem assim deixarei de te amar

Pode o tempo se esquecer do tempo
Pode o rio suas águas secar
Pode o trem se descarrilar
E o amor ir por além fronteiras
Pode o mar sumir terra adentro
Pode a vida se desencantar
Pode a morte pedir pra viver
Pode o homem esquecer de sonhar
Pode a terra cair do espaço
Mesmo assim hei de sempre te amar

Se o silêncio um grito bradar
Se o vazio se encher de repente
Se o diabo plantar a semente
E colher o fruto do pecado
Se o sol ao nascer for quadrado
Se o abismo sem fim for o mundo
Se Francisco se chamar Raimundo
Se o leite vermelho ficar
Se a lua desdenhar da noite
Terei forças pra ainda te amar.

Toda vaidade será castigada - Roberval Paulo


Fostes no meu sonho, a ponte pra realidade
E pelos sete mares, idealizei-te em mim
E em dias brancos, dourava-me de sol
Revestindo-me do branco, pureza da tua alma
Cambraia fina, levada pelo vento
Asas de gaivota a se perder pela leve bruma
De semelhante plumagem
Confundindo-se à distância
Com as prateadas estrelas
Deslizando na imensidão
Do infinito azul
Matizado pelo verde água
Das águas de chuva
A encher de paixão
As nuvens brancas de algodão.


E em horas decadentes
No dourado e cinza do crepúsculo
Encanecendo o horizonte escarlate
Rolam para o chão
Nuvens de água
Purificada
Desgaseificada, a água
Uma fábula, só desáagua.
Água virgem
Véo natural do tempo
A rolar para a terra
E pela terra
Sem cor, incolor, multicor.
Terra, só terra!
Marron, preta, vermelha, roxa
Só terra!
Brotando vida depois de saciada a sede
Agora, em cor de todas as cores
Abrigando vaidades sem fim
Qual fogueira de desejos
Abrandada pelas cinzas da frustração.


Vaidade, tudo vaidade
Sem limite, sem idade
Sem dimensão.
E em passar o tempo, o contratempo
Parte de mim no além
Olha o trilho, o trem já vem
Passando, levou, destronou
Descanso em terra
No undergraw, água e sal
Jóia e bijuteria
Tudo igual, irreal
De real, só o momento
Esse momento
Intenso, imenso, isento
Não mais que um segundo
Muito maior que o mundo
Que o nosso mundo
Que só existe aqui e agora.


Eras o meu sonho, e dele
Fostes a ponte pra realidade
E sobre esta ponte
Lancei todos os meus medos
E meus segredos
Li seus segredos
E os segredos da vida
A chegada, a estadia, a partida
Do menino ao idoso
Do empregado ao patrão
Do princípio ao fim
Do sol ao escuro total.
E nesse inferno astral
De céu para quem padece
Vem o desfecho final, fatal
Inevitável
Levando-me os anéis
E os dedos também
Começo, meio e fim
É assim
E será sempre assim
Porque assim convém
A passar o nada, o tudo
Todos enfim
A chorar e a sorrir
Triste e contente
Ninguém nasceu pra semente
O sonho é de quem o tem
É a roda do vai e vem
Amém!.
E pra eternidade, tudo, nada, não sei
Segredos que não desvendei.


Faz-se o homem pelo sonho, e morre
Faz-se o sonho pelo homem, também morre.


Fostes no meu sonho  a ponte pra realidade
Mais a realidade, tudo vaidade
Era pó
E o pó levado pelo vento
Sumiu no espaço
Virou nada
Só nada
Nada
E só.


Roberval Paulo

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Cotovia - Lindo poema de Manuel Bandeira

— Alô, cotovia!
Aonde voaste,
Por onde andaste,
Que saudades me deixaste?

— Andei onde deu o vento.
Onde foi meu pensamento
Em sítios, que nunca viste,
De um país que não existe . . .
Voltei, te trouxe a alegria.

— Muito contas, cotovia!
E que outras terras distantes
Visitaste? Dize ao triste.

— Líbia ardente, Cítia fria,
Europa, França, Bahia . . .

— E esqueceste Pernambuco, 
Distraída?

— Voei ao Recife, no Cais
Pousei na Rua da Aurora.

— Aurora da minha vida
Que os anos não trazem mais!

— Os anos não, nem os dias,
Que isso cabe às cotovias.
Meu bico é bem pequenino
Para o bem que é deste mundo:
Se enche com uma gota de água.
Mas sei torcer o destino,
Sei no espaço de um segundo
Limpar o pesar mais fundo.
Voei ao Recife, e dos longes
Das distâncias, aonde alcança
Só a asa da cotovia, 
— Do mais remoto e perempto
Dos teus dias de criança
Te trouxe a extinta esperança,
Trouxe a perdida alegria.


Manuel Bandeira

13 Linhas Para Viver - Gabriel Garcia Marquez

1. Gosto de você não por quem você é, mas por quem sou quando estou contigo.
2. Ninguém merece tuas lágrimas, e quem as merece não te fará chorar.
3. Só porque alguém não te ama como você quer, não significa que este alguém não te ame com todo o seu ser.
4. Um verdadeiro amigo é quem te pega pela mão e te toca o coração.
5. A pior forma de sentir falta de alguém é estar sentado a seu lado e saber que nunca vai poder tê-lo.
6. Nunca deixes de sorrir, nem mesmo quando estiver triste, porque nunca se sabe quem pode se apaixonar por teu sorriso.
7. Pode ser que você seja somente uma pessoa para o mundo, mas para uma pessoa você seja o mundo.
8. Não passe o tempo com alguém que não esteja disposto a passar o tempo contigo.
9. Quem sabe Deus queira que você conheça muita gente errada antes que conheças a pessoa certa, para que quando afinal conheça esta pessoa saibas estar agradecido.
10. Não chores porque já terminou, sorria porque aconteceu.
11. Sempre haverá gente que te machuque, assim que o que você tem que fazer é seguir confiando e só ser mais cuidadoso em quem você confia duas vezes.
12. Converta-se em uma pessoa melhor e tenha certeza de saber quem você é antes de conhecer alguém e esperar que essa pessoa saiba quem você é.
13. Não se esforce tanto, as melhores coisas acontecem quando menos esperamos.


Gabriel Garcia Marquez

Se amar fosse fácil - Padre Zezinho




Se amar fosse fácil, não haveria tanta gente amando mal, nem tanta gente mal amada.
Se amar fosse fácil, não haveria tanta fome, nem tantas guerras, nem gente sem sobrenome.
Se amar fosse fácil, não haveria crianças nas ruas sem ter ninguém, nem haveria orfanatos, porque as famílias serenas adotariam mais filhos, nem filhos mal concebidos, nem esposas mal amadas, nem mixês, nem prostitutas.
E nunca ninguém negaria o que jurou num altar, nem haveria divórcio e nem desquite, jamais...
Se amar fosse tão fácil, não haveria assaltantes e as mulheres gestantes não tirariam seu feto, nem haveria assassinos, nem preços exorbitantes nem os que ganham demais, nem os que ganham de menos.
Se amar fosse tão fácil nem soldados haveria, pois ninguém agrediria, no máximo ajudariam no combate ao cão feroz.
Mas o amor é sentimento que depende de um 'eu quero', seguido de um 'eu espero'; e a vontade é rebelde, o homem, um egoísta que maximiza seu 'eu' por isso, o amor é difícil.
Jesus Cristo não brincava quando nos mandou amar.
E, quando morreu amando deu a suprema lição.
Não se ama por ser fácil,
ama-se porque é preciso!
Padre Zezinho
Padre Zezinho

Pra não dizer que eu disse alguma coisa - Roberval Paulo


Tive um sonho e sonhei que era um anjo e aquele anjo sem asas mas que, pela força do invisível e do mistério do incerto, voava e mais voava; voava que nem sabia como era a estrada de andar.. Um anjo sem asas e que de nada entendia nem mesmo porque era anjo e nem mesmo o que é ser anjo mas que, inexplicavelmente, voava, voava e mais voava..

Abri as asas que eu não tinha e ganhei os céus. Eu era esse anjo que asas ele não tinha. Subi, subi alto e contemplei, lá de cima, o altar. Um imenso boneco redondo, nas cores azul e verde e pés e cabeça alvos como neve. Refleti sobre aquela imensidão de espaço vazio e pude perceber a distância do meu pé ao meu pensar. Aquele espação infindo a perder de vista e nada para todos os lados, e direções, e sentidos, e só aquela bolinha em azul e verde, e branco nas extremidades, vagando ao léo, sem destino, suspensa no ar e sem amarras para lhe segurar.

Não entendi o mistério e mesmo se buscasse entender, não entenderia. Aquela bolona imensa, pequena diante do vazio do espaço mas, imensa e desorquestrada...se comparada a mim. De terra e água é seu ninho; de mato e bicho seu peito, e ainda de gente, em todo o seu sentimento e muito de tudo. Milhões e milhões e até bilhões de tudo, portanto, pesada; pesada não, pesadona, e suspensa no vazio do espaço, sem cordas e não cai. Suspensa pela massa do ar e andando ao vento pelo tempo, sem parar e sem ninguém no volante. Não consigo entender nada. Quanto mais me findo nesse propósito, menos entendo. Dizem que é uma tal de gravidade ou lei da gravidade, não sei.

Na verdade, eu nem sabia se existia essa gravidez, nua e filha, nem sei de quem, a viajar pelo espaço, sem amarras, nem cordas, totalmente suspensa, sem raiz, a andar sem destino e sem direção, na órbita de um pensar que não é atmosférico. Penso que vai à procura do Apocalipse final que, a bem de uma outra verdade, eu também não sei o que é e nem onde mora, se é que ele tem residência; ou será que seria ele mais um descamisado andarilho pelos trilhos da esperança e que ao fim só encontra um mar de terra para guardar seu corpo ínfimo e pouco que descansa, leve e morto, ao pé de um jacarandá?

Penso mesmo que essa mãe que às vezes se chama terra, viaja sonho afora é em busca do pai que perdeu. Do pai de sua gravidade gestada em um tempo inexistente e distante, feito minhas asas que um dia estiveram em mim e que ao anúncio da criação dos filhos do gênesis, povoaram o olimpo. Assim zeus se fez Deus para apadrinhar a insensatez da mitologia fora do seu tempo mas que caminhava para encontrar a porta que culminasse e se materializasse nos trilhos da obscura luz da última realidade, ou, pelo menos, que fosse uma janela e, mesmo sendo a passagem, mais estreita, poderia por ela saltar ao espaço do precipício sem fim que é a viagem sem destino e sem direção e também, sem comandante, da mãe que procura pelo pai da gravidade gestada em seu ventre, que subiu e não desceu e, que quando desceu, acabou descendo mais do que o necessário para voltar a subir e, não mais subindo, passou do destino e não mais encontrou o caminho de volta.

Assim se deu a viagem do anjo sem asas que nada de gravidez ou gravidade foi ao espaço buscar, mas, que viu e se solidarizou com o choro das estrelas, lágrimas estas que diziam da estupidez exasperada daqueles seres ingnóbios que mais pareciam micróbios que cavavam sem parar o corpo daquele corpo que ainda hoje viaja mas não encontrou parada nem a estação pra estacionar e nessa viagem sem fim leva toda a nossa vida e as nossas forças e sonhos para o espaço de um lugar que não se sabe onde é e nem se lá vai chegar mas que como todo ser que pisa os degraus do medo vai sem medo para a morte que fica na encruzilhada do canto daquela estrada que não se sabe parida ou se já foi a abortar.

Não desci do meu sonho, só acordei e, quando os olhos eu abri, estava ali, na minha frente, me olhando com aqueles olhos que eu não sei decifrar, o filho do pai que um dia partiu pra órbita da dor e deixou sozinha, a mãe, que viaja sem parar, e chora, como ela chora e suas lágrimas fizeram o mar e esse se vai a encher pois ela não para de chorar porque o pai não encontra e o filho é que aqui está e a mãe ainda nem pariu, só chora e chora e me olha junto com o pai que é seu filho e me chama, me chama e eu, que acordei agora, não sei se já é a hora de seguir não mais eu órfão ou se aqueles olhos de pai de mãe e de filho que é filho do pai da noite vai ainda permitir que o meu corpo comece essa viagem a seguir e que a cria do medo, do meu ser que desconheço me revele o segredo de não mais ter pesadelos e em paz poder dormir.

Roberval Paulo

LUCCA, Ex-palmas, é revelação do Campeonato Catarinense


TOCANTINENSE LUCCA BORGES É ELEITO REVELAÇÃO DO CAMPEONATO CATARINENSE

Fonte: Blog Edson Fonseca - Matéria de Gil Correa
Meia Lucca, ex Palmas é eleito a revelação do Catarinense
O meia Lucca (ex-Palmas), levou o prêmio de jogador revelação do Campeonato Catarinense 2012. Ele também faturou o segundo lugar na categoria meia. Atualmente Lucca defende as cores do Cricúma (SC), que estreia amanhã no Brasileiro da Série B contra o Guaratinguetá (SP), em Criciúma. A premiação dos melhores do Catarinense aconteceu na noite da última segunda-feira, no Prêmio Top da Bola, no Teatro Pedro Ivo, em Florianópolis. Lucca foi formado nas categorias de base do Palmas Futebol e Regatas e foi vice-campeão Estadual em 2009 pelo Tricolor da Capital. 

Lucca
Em dezembro do ano passado o jogador Luquinha deu entrevista para a rádio CBN - no programa CBN Esportes - comandado pelos jornalistas Reinaldo Cisterna e Marcelo Santos. O atleta disse estar muito feliz no Criciúma, clube catarinense, e espera brigar por uma vaga no time titular no time que disputará novamente o Brasileiro da Série B em 2012. Falou do início da carreira, quando começou jogando pelo Palmas de 2007 até 2009. Depois se transferiu para o Ituiutaba (MG), hoje conhecido como Boa Esporte. "Apesar dos problemas financeiros que atravessei no Palmas, só tenho agradecer o clube, pois foi lá que consegui aparecer para o futebol", ressaltou o atleta, que este ano jogou apenas cinco partidas pelo Criciúma em razão de uma contusão no ombro direito. Quando Luquinha se recuperou foi jogar a Série C pela Chapecoense (SC). "Mas em 2012 estarei de volta no Criciúma, onde espero conquistar uma vaga de titular na equipe", apostou o jovem tocantinense, que hoje tem 22 anos.

Perfil
Nome: Lucca Borges de Brito
Idade: 22 anos
Peso: 63 quilos
Altura: 1.78
Clubes: Palmas, Ituiutaba (MG), Criciúma (SC) e Chapecoense (SC) 
Lucca (ex-Palmas) foi eleito a revelação em Santa Catarina - Crédito: Marcelo de Bona/Portal Engeplus
NOTA DO FUTEBOL TOCANTINENSE: LUCCA DISPUTOU UMA COPA SÃO PAULO PELO GURUPI E NESTE ANO RENOVOU CONTRATO COM O CRICIÚMA, FAZENDO UM BOM CONTRATO DE DOIS ANOS, COM GRANDES CHANCES DE SER NEGOCIADO PARA TIMES DE MAIORES EXPRESSÕES DO FUTEBOL BRASILEIRO 


Gil Correa.