sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O QUE HITTLER FEZ HÁ 60 ANOS ATRÁS - Veja tudo...é forte mas precisamos conhecer

Exatamente, como foi, previsto há cerca de 60 anos... o que Hittler fez...
Por favor, leia até o fim!
É uma questão de História lembrar que, quando o Supremo Comandante das Forças aliadas
(Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, etc.),
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General Dwight D. Eisenhower encontrou as vítimas dos campos de concentração, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos
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E o motivo, ele assim explanou:
'Que se tenha o máximo de documentação - façam filmes - gravem testemunhos - porque, em algum momento ao longo da história, algum idiota se vai erguer e dirá que isto nunca aconteceu'.
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Aquele que se esquece do Passado está fadado a Repeti-lo!
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'Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam'. (Edmund Burke)
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Relembrando:

Ha poucos dias, o Reino Unido removeu o Holocausto dos seus currículos escolares porque "ofendia" a população muçulmana, que afirma que o Holocausto nunca aconteceu...
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Este é um presságio assustador sobre o medo que está a atingir o mundo, e o quão facilmente cada país se está a deixar levar.
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Estamos há mais de 60 anos do término da Segunda Guerra Mundial.
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Este email está a ser enviado como um alerta, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristão, 1900 padres católicos e muitas Testemunhas de Jeová, resumindo;
(SERES HUMANOS)
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que foram assassinados, massacrados, violentados, queimados, mortos à fome e humilhados, enquanto Alemanha e Rússia olhavam em outras direcções.
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Agora, mais do que nunca, com o Irã, entre outros, sustentando que o 'Holocausto é um mito', torna-se imperativo fazer com que o mundo jamais esqueça.
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A intenção de enviar este email, é que ele seja lido por, pelo menos, 40 milhões de pessoas em todo o mundo.
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Seja voce também está ciente então ajude a enviar o email para todos que forem possíveis. Traduza-o para outras línguas se for o caso!
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Não o apague!
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Vai gastar apenas, um minuto do seu tempo a reencaminhá-lo.
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Talvez você possa estar pensando que são imagens forte demais para repassar aos seus amigos!
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Mas elas são reais e a verdade nunca deve ser escondida, e os inocentes... jamais esquecidos!
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Isso que está vendo foi apenas um pouco do que aconteceu.
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Vai querer arriscar que isso tudo se repita?
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Ainda não acabamos, tem mais de onde sairam essas...
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Mais dessas ocorrências poderão se efetuar no futuro...
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Seja sensato, divulgue a mensagem.
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Muito Obrigado!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

DIÁLOGO DO AMOR SONHADO - Roberval Paulo


– Mas eu te amo!

– Não adianta.
   Lhe falta o nosso sustento.

– Tu me amas?

– Só o que tenho é amor.

– O amor é tudo.

– Não, se existe a fome.

– Vamos viver de brisa.

– Está pensando que eu sou flor?
   Não. Brisa não alimenta.

– Alimenta sim. A alma.

– Somos também corpo.

– Ah! Isso não é amor.

– Somos matéria, carne, pecado.

– Eu sou só espírito.
   Transcendental é o meu amor.

– Você está sonhando.
   Isso é poesia, delírio.

– Não seria poeta
   Se não fosse um sonhador.

Roberval Paulo

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Blog Roberval Paulo: PRA NÃO DIZER QUE EU DISSE ALGUMA COISA - Roberval...

Blog Roberval Paulo: PRA NÃO DIZER QUE EU DISSE ALGUMA COISA - Roberval...: Tive um sonho e sonhei que era um anjo e aquele anjo sem asas mas que, pela força do invisível e do mistério do incerto, voava e mais vo...

PRA NÃO DIZER QUE EU DISSE ALGUMA COISA - Roberval Paulo

Tive um sonho e sonhei que era um anjo e aquele anjo sem asas mas que, pela força do invisível e do mistério do incerto, voava e mais voava; voava que nem sabia como era a estrada de andar.. Um anjo sem asas e que de nada entendia nem mesmo porque era anjo e nem mesmo o que é ser anjo mas que, inexplicavelmente, voava, voava e mais voava..

Abri as asas que eu não tinha e ganhei os céus. Eu era esse anjo que asas ele não tinha. Subi, subi alto e contemplei, lá de cima, o altar. Um imenso boneco redondo, nas cores azul e verde e pés e cabeça alvos como neve. Refleti sobre aquela imensidão de espaço vazio e pude perceber a distância do meu pé ao meu pensar. Aquele espação infindo a perder de vista e nada para todos os lados, e direções, e sentidos, e só aquela bolinha em azul e verde, e branco nas extremidades, vagando ao léo, sem destino, suspensa no ar e sem amarras para lhe segurar.

Não entendi o mistério e mesmo se buscasse entender, não entenderia. Aquela bolona imensa, pequena diante do vazio do espaço mas, imensa e desorquestrada...se comparada a mim. De terra e água é seu ninho; de mato e bicho seu peito, e ainda de gente, em todo o seu sentimento e muito de tudo. Milhões e milhões e até bilhões de tudo, portanto, pesada; pesada não, pesadona, e suspensa no vazio do espaço, sem cordas e não cai. Suspensa pela massa do ar e andando ao vento pelo tempo, sem parar e sem ninguém no volante. Não consigo entender nada. Quanto mais me findo nesse propósito, menos entendo. Dizem que é uma tal de gravidade ou lei da gravidade, não sei.


Na verdade, eu nem sabia se existia essa gravidez, nua e filha, nem sei de quem, a viajar pelo espaço, sem amarras, nem cordas, totalmente suspensa, sem raiz, a andar sem destino e sem direção, na órbita de um pensar que não é atmosférico. Penso que vai à procura do Apocalipse final que, a bem de uma outra verdade, eu também não sei o que é e nem onde mora, se é que ele tem residência; ou será que seria ele mais um descamisado andarilho pelos trilhos da esperança e que ao fim só encontra um mar de terra para guardar seu corpo ínfimo e pouco que descansa, leve e morto, ao pé de um jacarandá?

Penso mesmo que essa mãe que às vezes se chama terra, viaja sonho afora é em busca do pai que perdeu. Do pai de sua gravidade gestada em um tempo inexistente e distante, feito minhas asas que um dia estiveram em mim e que ao anúncio da criação dos filhos do gênesis, povoaram o olimpo. Assim zeus se fez Deus para apadrinhar a insensatez da mitologia fora do seu tempo mas que caminhava para encontrar a porta que culminasse e se materializasse nos trilhos da obscura luz da última realidade, ou, pelo menos, que fosse uma janela e, mesmo sendo a passagem, mais estreita, poderia por ela saltar ao espaço do precipício sem fim que é a viagem sem destino e sem direção e também, sem comandante, da mãe que procura pelo pai da gravidade gestada em seu ventre, que subiu e não desceu e, que quando desceu, acabou descendo mais do que o necessário para voltar a subir e, não mais subindo, passou do destino e não mais encontrou o caminho de volta.

Assim se deu a viagem do anjo sem asas que nada de gravidez ou gravidade foi ao espaço buscar, mas, que viu e se solidarizou com o choro das estrelas, lágrimas estas que diziam da estupidez exasperada daqueles seres ingnóbios que mais pareciam micróbios que cavavam sem parar o corpo daquele corpo que ainda hoje viaja mas não encontrou parada nem a estação pra estacionar e nessa viagem sem fim leva toda a nossa vida e as nossas forças e sonhos para o espaço de um lugar que não se sabe onde é e nem se lá vai chegar mas que como todo ser que pisa os degraus do medo vai sem medo para a morte que fica na encruzilhada do canto daquela estrada que não se sabe parida ou se já foi a abortar.

Não desci do meu sonho, só acordei e, quando os olhos eu abri, estava ali, na minha frente, me olhando com aqueles olhos que eu não sei decifrar, o filho do pai que um dia partiu pra órbita da dor e deixou sozinha, a mãe, que viaja sem parar, e chora, como ela chora e suas lágrimas fizeram o mar e esse se vai a encher pois ela não para de chorar porque o pai não encontra e o filho é que aqui está e a mãe ainda nem pariu, só chora e chora e me olha junto com o pai que é seu filho e me chama, me chama e eu, que acordei agora, não sei se já é a hora de seguir não mais eu órfão ou se aqueles olhos de pai de mãe e de filho que é filho do pai da noite vai ainda permitir que o meu corpo comece essa viagem a seguir e que a cria do medo, do meu ser que desconheço me revele o segredo de não mais ter pesadelos e em paz poder dormir.

Roberval Paulo

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

REFLEXÃO NECESSÁRIA - Frases inteligentes

O comer carne é a sobrevivência da maior brutalidade; a mudança para o vegetarianismo é a primeira conseqüência natural da iluminação.
(Leon Tolstoy)

Se quisermos nos libertar do sofrimento, não devemos viver do sofrimento e do assassínio infligidos aos animais.
(Dr. Paul Carton)

Como zeladores do planeta, é nossa responsabilidade lidar com todas as espécies com carinho, amor e compaixão. As crueldades que os animais sofrem pelas mãos dos homens estão além de nossa compreensão. Por favor, ajudem a parar com esta loucura.
(Richard Gere)

Não haverá justiça enquanto o homem empunhar uma faca ou uma arma e destruir aqueles que são mais fracos que ele.
(Isaac Bashevis Singer)

sábado, 10 de setembro de 2011

A ESTRADA RETA DE UM CAMINHO TORTO - Roberval Paulo

Não sei em que dia me encontro ou em qual noite descanso. Tudo é como as águas de um rio que descem cautelosas e caudalosas e nada as detém. 

Sou feito o sol escondendo-se da chuva e só voltando quando esta ja partiu. 

Fugir da vida não posso. O chão que me espreita é paciente pois tem em si a certeza que me terá um dia. 

Não fujo do encontro, só retardo o que certo é. Ela vejo em sonho e seus cabelos e olhar me dizem amar. 

Fecho os olhos e sua visão faz-se mais nítida. Estamos do lado oposto da hora.

O sonho não se materializa e a vida caminha na direção do que inexiste como um trem desgovernado e sem direção, buscando descarrilar-se na curva de acesso ao que se convencionou futuro. 

Que futuro é esse, não sei, mas sei que é ele que devo alvejar

   com minha flexa de sonhos;
   meu tiro de esperança;
   meu sangue incolor;
   meus dias sem dor;
   minha alma qu'inda vive;
   meu corpo que é sobra.

Meus dias que ficaram no retrovisor da  lembrança
Um espelho que se quebrou quando a luz, em luz, se foi a apagar.

Roberval Paulo
 

EVOLUÇÃO! - Roberval Paulo

Poeta das palavras
Palavras que nada dizem
Palavras que tudo dizem
Palavras que nunca passam
Palavras, só palavras
Que dizem o que quer dizer
Até o que se não quer dizer
E vão de encontro a outras palavras

Palavras que cantam o sol
e a lua e tantas coisas
Cantam o amor pela vida
E a saudade de dias passados

Contam a história dos povos
E todas as línguas são só palavras
Idiomas e dialetos de sons
Leve EVOLUÇÃO da humanidade
Caminho das palavras que não cessam
Poesia-sonho para um mundo melhor...

Roberval Paulo 

EU MAIS DE MIM - Roberval Paulo

Eu sou o elo de ligação entre tu e mim

Eu sou a comunicação entre a vida e a morte

Eu sou o sol a dourar no jardim

Eu sou em mim o tom negro da noite


Eu sou a flor do começo da vida

Eu sou a flor, uma flor para Ana

Eu sou o amor da mãe pelo filho

Eu sou a vida sempre por um fio


Eu sou Cristina, Fernanda, Maria

Eu sou o cão, amigo do homem

Eu sou toda a vida mais nem sei o meu nome

Eu sou o começo do fim que te espera


Eu sou, nem mais sei o que sou

Nem quem sou, sou de mim desconhecido

Sou andante, navegante, me sou perdido

Sou você que nem mesmo me conhece


Eu sou, enfim, a moça da janela

O olhar perdido em seu mundo interior

Eu sou o rio acalentando a flor

Mas minha obra prima ainda está por vir.

Roberval Paulo

A VOLTA - Roberval Paulo

              Uma homenagem ao grande poeta Mário Quintana

Avistei ainda de longe
                         as primeiras casas

Os campos conhecidos
                        chegavam-me aos olhos

Um pouco diferentes

Mas, com a mesma familiaridade

Entrei na Avenida Principal

As casas pareciam cumprimentar-me

Muros sorriam

Estavam com saudades

Paredes novas e retocadas

Portas e janelas de caras novas

Pisei o chão da minha rua

Eles me saudaram

Um olhar asfáltico

Entrei na casa da minha infância

Acordando minhas lembranças, todas verdes

Elas receberam-me, em festa
                                           e maduras

E com um sorriso amarelo

Reclamaram tamanha ausência


Sorri de lágrimas nos olhos

Chorei de sorriso nos lábios.

Roberval Paulo

11 SETEMBRO - 10 ANOS - O antes e depois

Os 10 anos do 11 de Setembro // AP (AP)
As Torres Gêmeas, erguidas em 1973, foram varridas da paisagem de Nova York em 11 de setembro de 2001, após ataques de dois aviões sequestrados por terroristas.
  • Os 10 anos do 11 de Setembro // AP (AP)
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