quarta-feira, 20 de julho de 2011

IVETE SANGALO EM PORTUGAL

sexta-feira, 15 de julho de 2011

CAMPEÃO DE BOX BRASILEIRO GANHA A VIDA COMO FLANELINHA - "LUTA DIÁRIA"



 (Reprodução Sportv)
VEJA TAMBÉM ›

Sem patrocínio, Daniel Saboya não consegue se sustentar com o esporte, mas não desiste do sonho de, um dia, lutar por 'um milhão' em Las Vegas

Por SporTV.com Rio de Janeiro
Campeão brasileiro de meio-médios pelo Conselho Nacional de Boxe, Daniel Saboya se divide entre os treinos e um trabalho pouco convencional: guardador de carros. Sem patrocínio ou qualquer tipo de incentivo, o pugilista de 25 anos já ganhou títulos, mas jamais conseguiu despontar e luta para conseguir sobreviver fora dos ringues.
 
- O mais complicado é a luta fora dos ringues, porque não tem patrocinador, não tem um empresário para te apoiar. Você vive disso, uma moeda aqui outra ali. Quem sabe um dia desses eu não possa transformar R$ 1 em R$ 1 milhão e lutar lá em Las Vegas? - sonha ele. 
 
No vídeo acima, você confere a íntegra da matéria no SporTV News 
 
Em um bairro da Zona Leste de São Paulo, entre um trocado e outro, Daniel aproveita para praticar na rua mesmo, chamando a atenção de quem passa e conquistando a simpatia dos vizinhos.
 
- Os vizinhos são apaixonados por ele, ele faz muito sucesso por aqui - garante uma moradora.
Daniel começou a trabalhar como "flanelinha" quando era garoto e, mesmo após começar a lutar, não abandonou a outra profissão. Tudo em nome da paixão.
 
- Preciso disso para me manter, comprar as minhas coisas para lutar, ter o dinheiro que o boxe não me da. Não pode parar, desistir do sonho. 
 
Emoção do treinador: 
Técnico que acolheu Daniel Saboya, Aparecido José da Silva se emociona ao falar sobre o pupilo, que impressionou pela rapidez e mãos pesadas.
 
- É uma satisfação vê-lo, porque, até então (para, lacrimejando)... fico emocionado - disse. No catálogo de vídeos do programa você revê todas as reportagens. Clique aqui

quinta-feira, 14 de julho de 2011

ÀS VEZES É PRECISO FALAR DE AMOR

Houve uma era em que mais se sentia o amor. E nesse tempo, um homem que viveu além de tudo e de todas as coisas possíveis e impossíveis, dizia: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amo." E disse mais: "Amai ao próximo como a ti mesmo." Mas, plantar o amor é difícil; colher, muito mais difícil se faz. Ele foi perseguido, acusado, julgado e condenado e, foi morto. Seu pecado? – Falar e viver o amor.

A vida se fez diferente a partir daí. Com o seu amor infinito, libertou e salvou todas as gerações passadas, contemporâneas e futuras pelo seu sacrifício e sofrimento aos pés do calvário, sob o peso do lenho da cruz e pelo seu sangue, que alimenta todos os nossos dias. O mundo se dividiu entre antes e depois dele. A vida triunfou e venceu a morte e a fonte de água viva jorrou no seio da humanidade.

Hoje, depois de tanto tempo e situando-me dentro da realidade atual, pergunto a mim, sem poder livrar-me de uma estranha sensação de descontentamento e impotência: Nada valeu a pena? Será que tudo foi em vão? Recorro ao poeta, que em um tempo mais recente, dizia: "Tudo vale a pena se a alma não é pequena."

E assim, busco alcançar um entendimento que possa, pela força desse mesmo amor que é dele e que habita em mim, salvar-me e libertar-me das garras sangrentas do egoísmo e da ambição que, pela inconteste e maléfica influência do desejo negro do ter, instalou-se em nós e nos impede de abrir as portas para as virtudes do ser. O mundo já não canta o amor e a história continua a se fazer com sangue. No ciclo vicioso do poder, a ambição gera seus filhos, verdadeiros pais do egoísmo. A destruição é total e se demorarmos a acordar desse sono e sonho malditos, o caminho é sem volta. A natureza, agonizando, pede socorro, sem ser ouvida. Os valores éticos e morais foram-se, partiram para uma galáxia distante, expulsos pela nossa soberba e cobiça e pelo nosso desprezo e desrespeito ao semelhante. 

Só se vê descaso pelas questões sociais que afligem o planeta e aniquila milhões de semelhantes, transformando-os em bichos à procura do nada, abatidos todos os dias pelo tiro certeiro do inevitável, agindo fora do seu ciclo natural; agindo fora do seu tempo. A sociedade perece, vítima do seu próprio desamor e leva consigo a inocência que um dia foi nossa e que reinava nos recôncavos perdidos e esquecidos do limiar da existência. O caos é total e parece não ter fim. Tornar-se-a eterno como eterno foi um dia, o amor, que dorme, enfraquecido e desqualificado, no seio desumano dos humanos que somos.

É preciso acordar. O sinal de alerta já foi acionado e a luz das trevas só espera o momento para reinar sozinha, negra e sem cor e desesperançada de viver. A vida, agora, ínfima e tênue, continua a descendente escalada e, teimosa e obstinada que é, procura perenemente e incessantemente pelo amor, para ressuscita-lo. Procura incansável mas necessária. Só esta é capaz de alterar esta realidade. Vida e amor andando juntos. 

Assim, penso e ainda me sinto existir e volto a crer, depois de tantas incertezas, que a humanidade tem jeito. Mas, depende de todos nós. Vamos dar essa mãozinha. Vamos, todos nós, juntos, ressuscitar o amor e semea-lo em nosso meio e seio. E aí, cheios e repletos do amor, vamos trilhar juntos o caminho da paz, da compreensão, da igualdade e da vida digna e justa a todos, indiscriminadamente. Só o amor de tudo é capaz e é, esse amor, o dom maior. Está no ser e o ser é o espírito e é tudo o que resta. O espírito que é amor; o amor que é espírito. É isso mesmo. Sendo assim, estamos recomeçando no caminho certo. É o que sempre digo. Às vezes é preciso falar de amor.

Roberval Paulo

PRA NÃO DIZER QUE EU DISSE ALGUMA COISA - (PESADELO...)

Tive um sonho e sonhei que era um anjo e aquele anjo sem asas mas que, pela força do invisível e do mistério do incerto, voava e mais voava; voava que nem sabia como era a estrada de andar.. Um anjo sem asas e que de nada entendia nem mesmo porque era anjo e nem mesmo o que é ser anjo mas que, inexplicavelmente, voava, voava e mais voava..

Abri as asas que eu não tinha e ganhei os céus. Eu era esse anjo que asas ele não tinha. Subi, subi alto e contemplei, lá de cima, o altar. Um imenso boneco redondo, nas cores azul e verde e pés e cabeça alvos como neve. Refleti sobre aquela imensidão de espaço vazio e pude perceber a distância do meu pé ao meu pensar. Aquele espação infindo a perder de vista e nada para todos os lados, e direções, e sentidos, e só aquela bolinha em azul e verde, e branco nas extremidades, vagando ao léo, sem destino, suspensa no ar e sem amarras para lhe segurar.

Não entendi o mistério e mesmo se buscasse entender, não entenderia. Aquela bolona imensa, pequena diante do vazio do espaço mas, imensa e desorquestrada...se comparada a mim. De terra e água é seu ninho; de mato e bicho seu peito, e ainda de gente, em todo o seu sentimento e muito de tudo. Milhões e milhões e até bilhões de tudo, portanto, pesada; pesada não, pesadona, e suspensa no vazio do espaço, sem cordas e não cai. Suspensa pela massa do ar e andando ao vento pelo tempo, sem parar e sem ninguém no volante. Não consigo entender nada. Quanto mais me findo nesse propósito, menos entendo. Dizem que é uma tal de gravidade ou lei da gravidade, não sei.

Na verdade, eu nem sabia se existia essa gravidez, nua e filha, nem sei de quem, a viajar pelo espaço, sem amarras, nem cordas, totalmente suspensa, sem raiz, a andar sem destino e sem direção, na órbita de um pensar que não é atmosférico. Penso que vai à procura do Apocalipse final que, a bem de uma outra verdade, eu também não sei o que é e nem onde mora, se é que ele tem residência; ou será que seria ele mais um descamisado andarilho pelos trilhos da esperança e que ao fim só encontra um mar de terra para guardar seu corpo ínfimo e pouco que descansa, leve e morto, ao pé de um jacarandá?

Penso mesmo que essa mãe que às vezes se chama terra, viaja sonho afora é em busca do pai que perdeu. Do pai de sua gravidade gestada em um tempo inexistente e distante, feito minhas asas que um dia estiveram em mim e que ao anúncio da criação dos filhos do gênesis, povoaram o olimpo. Assim zeus se fez Deus para apadrinhar a insensatez da mitologia fora do seu tempo mas que caminhava para encontrar a porta que culminasse e se materializasse nos trilhos da obscura luz da última realidade, ou, pelo menos, que fosse uma janela e, mesmo sendo a passagem, mais estreita, poderia por ela saltar ao espaço do precipício sem fim que é a viagem sem destino e sem direção e também, sem comandante, da mãe que procura pelo pai da gravidade gestada em seu ventre, que subiu e não desceu e, que quando desceu, acabou descendo mais do que o necessário para voltar a subir e, não mais subindo, passou do destino e não mais encontrou o caminho de volta.

Assim se deu a viagem do anjo sem asas que nada de gravidez ou gravidade foi ao espaço buscar, mas, que viu e se solidarizou com o choro das estrelas, lágrimas estas que diziam da estupidez exasperada daqueles seres ingnóbios que mais pareciam micróbios que cavavam sem parar o corpo daquele corpo que ainda hoje viaja mas não encontrou parada nem a estação pra estacionar e nessa viagem sem fim leva toda a nossa vida e as nossas forças e sonhos para o espaço de um lugar que não se sabe onde é e nem se lá vai chegar mas que como todo ser que pisa os degraus do medo vai sem medo para a morte que fica na encruzilhada do canto daquela estrada que não se sabe parida ou se já foi a abortar.

Não desci do meu sonho, só acordei e, quando os olhos eu abri, estava ali, na minha frente, me olhando com aqueles olhos que eu não sei decifrar, o filho do pai que um dia partiu pra órbita da dor e deixou sozinha, a mãe, que viaja sem parar, e chora, como ela chora e suas lágrimas fizeram o mar e esse se vai a encher pois ela não para de chorar porque o pai não encontra e o filho é que aqui está e a mãe ainda nem pariu, só chora e chora e me olha junto com o pai que é seu filho e me chama, me chama e eu, que acordei agora, não sei se já é a hora de seguir não mais eu órfão ou se aqueles olhos de pai de mãe e de filho que é filho do pai da noite vai ainda permitir que o meu corpo comece essa viagem a seguir e que a cria do medo, do meu ser que desconheço me revele o segredo de não mais ter pesadelos e em paz poder dormir.

Roberval Paulo

VOU-ME EMBORA PRA PASÁRGADA - Manuel Bandeira

Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada

Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca da Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive

E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d`água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada

Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar

E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
-Lá sou amigo do rei-
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.

(Estrela da vida inteira, cit., p. 127-8.)

Rosa: mulata que serviu de ama-seca a
Manuel Bandeira e a seus irmãos quando
meninos.

alcalóide: substância química encontrada
Nas plantas que, entre outros fins, serve
para a fabricação de drogas.


O que quer dizer Pasárgada? O que vem a ser Pasárgada?
É o próprio Bandeira quem explica:

“Vou-me embora pra Pasárgada” foi o poema de mais longa gestação em toda minha obra. Vi pela primeira vez esse nome de Pasárgada quando tinha os meus dezesseis anos e foi num autor grego. [...] Esse nome de Pasárgada, que significa “campo dos persas”, suscitou na minha imaginação uma paisagem fabulosa, um país de delícias [...]. Mais de vinte anos depois, quando eu morava só na minha casa da Rua do Curvelo, num momento de fundo desânimo, da mais aguda doença, saltou-me de súbito do subconsciente esse grito estapafúrdio: “Vou-me embora pra Pasárgada!”. Senti na redondilha a primeira célula de um poema [...].
Literatura - Brasil Escola

ROBERTO MENESCAL E DJAVAN - Um pouquinho de cada um

Musicaria Brasil



A GALERIA DO MENESCAL / 50 ANOS DO BARQUINHO
Posted: 13 Jul 2011 02:10 PM PDT


A galeria que traz Wanda Sá e o sexteto vocal Bebossa vem apresentando um espetáculo baseado na obra do cantor e compositor capixaba Roberto Menescal, que por sinal também se faz presente.

Inspirado na Galeria Menescal, onde o próprio compositor morou por um período, que guarda boa parte da história de Copacabana e dos personagens da nascente Bossa Nova, 50 anos atrás, Roberto Menescal se uniu mais uma vez com a parceira Wanda Sá, que foi sua aluna de violão nos primórdios bossanovistas, e ao grupo vocal Bebossa e criou o espetáculo “A Galeria do Menescal”, que entra agora nas comemorações de 50 anos de criação da música mais famosa de Menescal e Ronaldo Boscoli; O Barquinho, que já soma mais de duas mil gravações em todo o mundo e em vários idiomas.

Se a galeria Menescal pode ser considerada um dos primeiros shoppings do Brasil, com uma oferta grande de serviços, dos famosos kibes a consultórios médicos, o repertório de Roberto Menescal também é bem amplo, e vai além de O Barquinho (Menescal e Boscoli), Vagamente (da mesma dupla) e de Bye Bye Brasil (dele e de Chico Buarque). E é exatamente a riqueza deste repertório que o espetáculo tenta colocar a bordo.

Reconhecidamente, um dos principais compositores da Bossa Nova, Roberto Menescal é das figuras mais atuantes do movimento que ainda navega com desenvoltura pelos sete mares. Ele pode estar no palco com Leila Pinheiro, Andy Summer, Bossacucanova, Cris Delano ou Danilo Caymmi, entre outros contemporâneos ou não de tempos de Bossa Nova.



Como compositor, Menescal tem parcerias além de Boscoli e Chico Buarque, com Costa Neto, Paulo Coelho, Paulo Feital, Nelson Motta, Paulinho Pinheiro, Carlos Lyra e até mesmo Carlos Drummond de Andrade.

A estréia oficial do espetáculo está completando dois anos ao longo deste mês de julho, fato que ocorreu no Centro de Referência da Música Carioca com casa lotada. A pré-estréia aconteceu no dia 3 de julho de 2009, no palco do Liceu Franco-Brasileiro, onde no início da Bossa Nova o próprio Menescal e um certo Roberto Carlos cantaram. Em 2010 foram várias apresentações, algumas dentro do Circuito de Teatros do SESC do Rio de Janeiro.

No palco, Menescal, Wanda, o sexteto e dois violões. E, muita bossa. A intenção é que em cena impere o prazer de navegar no repertório de Menescal.

As músicas são apresentadas em diversas formações: Menescal e Wanda ; apenas o Bebossa a capella, Wanda e o Bebossa, Menescal e o Bebossa e todos juntos.

O BeBossa é formado por Marcela Velon, Carol Assad, Marcela Mangabeira, Cauê Nardi, Matias Corrêa e Zeca Rodrigues (direção musical e arranjos).

Em breve, mais precisamente em meados de setembro, o projeto finalmente ganhará um registro em cd (fruto da parceria entre a Sala de som e a gravadora de propriedade do Menescal, a Albatroz).


Maiores informações

Célio Albuquerque -               (21) 8340 8990         (21) 8340 8990
MEMÓRIA MUSICAL BRASILEIRA
Posted: 13 Jul 2011 02:07 PM PDT


A Voz, o Violão, a Música de Djavan (1976)




















35 anos do primeiro álbum do então desconhecido cantor e compositor alagoano.

Por Bruno Negromonte


Depois de uma pequena passagem por Recife, Djavan volta a Alagoas decidido que havia encontrado o seu caminho profissional: a música. Esse caminho ele começou a trilhar ainda em Maceió quando decidiu participar do grupo LSD (Luz, Som e Dimensão) e tocar por diversos bailes da cidade e do interior das Alagoas.

Porém o cantor e compositor alagoano queria mais, e decidiu partir para um lugar onde o seu trabalho tivesse uma visibilidade maior. Foi quando resolveu ir ao Rio de Janeiro tendo como única opção procurar o conterrâneo e radialista Edson Mauro. Chegando lá Edson apresentou Djavan a Adelzon Alves e este, por sua vez, o apresentou a João Mello, produtor da Som Livre, que deu ao cantor sua primeira grande oportunidade.

Enttre 1973 e 1975, Djavan basicamente apenas gravou músicas (de outros compositores) incluídas em trilhas sonoras de novelas da Rede Globo. Foram canções como “Alegre Menina” (Jorge Amado e Dorival Caymmi) da novela “Gabriela” e “Calmaria e Vendaval” (Toquinho e Vinícius de Moraes), da novela “Fogo sobre Terra”. O que ganhava, entretanto, não era o bastante para poder se sustentar e Djavan precisava completar sua renda. Foi quando surgiu também a oportunidade de ser “crooner” de algumas boates cariocas como a Number One (em Ipanema) e a 706 (no Leblon).

Em 1975, em comemoração aos seus 10 anos de fundação, a TV Globo resolve promover um festival de música ao qual deu o nome de “Festival Abertura”. Djavan viu esse espaço como a mais importante oportunidade de mostrar seu talento como compositor, que tanto era ofuscado por conta de suas interpretações de outros artistas. Sob a apresentação de nomes como Márcia Mendes, José Wilker, Miele e Marília Gabriela o festival teve 4 eliminatórias e uma final, trazendo ao conhecimento do grande público nomes como Alceu Valença, Luiz Melodia, Lecy Brandão, Burnier e Cartier, Ednardo, Tom e Dito entre outros.

Djavan conquistou o segundo lugar com a música “Fato Consumado”, que virou compacto e, segundo o próprio autor costuma dizer, consumou o artista alagoano como fato novo na MPB. Daí veio, em 1976, “A voz, o Violão e a Arte de Djavan”, seu primeiro LP que continha a canção “Flor de Lis”, música que colocou Djavan, efetivamente, no cenário nacional.

Faixas:
01 - Flor de Lis
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho.
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes

02 - Na Boca Do Beco
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes

03 - Maca Do Rosto
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes

04 - Pára Raio
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes

05 - E Que Dues Ajude
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes

06 - Quantas Voltas Dá Meu Mundo
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes

07 - Maria das Mercedes
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes

08 - Muito Obrigado
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes

09 - Embola a Bola
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes

10 - Fato Consumado
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes

11 - Magia
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes

12 - Ventos Do Norte
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho.
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho.
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes

quarta-feira, 13 de julho de 2011

DESCOBRIMENTO A DESCOBERTO - Entendam se quiserem...

Andar pelo mundo sem encontrar-me tornou-se cansativo e se não me encontro é por que nem sei se sou nem quem sou e é como se eu não fosse e se não sou não existo e existindo desconfio que eu não me sou mesmo sabendo ser eu eu mesmo e quando penso no ser me vejo pensando em outro ser que não o ser que penso que sou ou que pelo menos sou antes mesmo de pensar e agora estou ressentido comigo por não ter em mim a certeza de não me ser e nem de ser e sim de só passar pelo mundo sendo ou não sendo mais passando que o que faço é caminhar e matar e morrer todo dia e um leão ainda mato pra que venha o outro dia com ainda mais leões pra se matar mesmo que estes de morrer é o que não querem saber e assim continuo na caminhada caminhando e prosseguindo sem saber por onde nem pra onde sem ser e sem saber se devo saber se sou ou mesmo o que sou ou quem sou mas antes de findar o fim do começo desses dias adoçados no amargo dos seus olhos eu me encontro e aí vou poder saber de mim descobrindo você.

Roberval Paulo

SEMPRE SE MORRE AMANHÃ


A vida tem dessas coisas                                           
Dessas coisas que não se entende
Porque da vida, porque da morte
Porquê disso, porquê daquilo
Por quê? Por que? Porque?

É tanta coisa pra se saber
que até é melhor não saber
Se sabendo ou não sabendo
Vamos indo a morrer
é tudo que eu sei

Sei que nasce o sol todo dia
A noite é da lua, Ave Maria!
Mas amanhã me vou embora
Sempre se morre amanhã

Aquele passarinho que canta
Porquê? Há! Não sei
O gato pulou
O canto cessou
Porquê?
Não me perguntem

Não sei... Não sei... Não sei...
Quem saberá?
A terra suspensa no ar
No espaço, sem cordas
não cai

A força da gravidade
A falta de gravidade
Também não tem cordas
Mas, e daí? Estou ficando é maluco
Porquê se fica maluco?
Também não sei

Não sei... Não sei... Não sei...
O homem ganha a vida
A vende depois para a morte
Nada era antes
Do nada à vida

Ganhou um nome
E agora? Agora ele tem um nome
E depois? Ele morre

Não vou dizer o porque
Simplesmente por não saber

O céu é azul
Azul é a cor do infinito
DEUS mora no infinito
Pensei que lá fosse o céu

Se é... Se não é...
Não sei... Mais sei...
Que amanhã me vou embora
Sempre se morre amanhã

É que a vida tem dessas coisas
Dessas coisas que não se entende
Um pobre... Um rico... Um homem...
Um morre, outro morre, o outro também morre

È tanta coisa pra se saber
Que até é melhor não saber
Mas amanhã vou me embora
E nada levarei comigo

O sol, o pássaro, o homem
A terra, a lua, o universo
A vida em prosa e verso
O vento, o tempo sem fim

Porque? Porquê? Pra quê?
Não sei, nem quero saber
Sempre se morre amanhã.

Roberval Paulo

MATOU E FOI DORMIR - (Nana Rodrigues) - Que texto interessante sô - Leiam aí, é demais...

Este texto extraí do blog da NANA RODRIGUES - POR DENTRO
 
MATOU por amor e foi dormir. com os olhos ainda brilhantes das lágrimas d'outros olhos, que não mais seus, que não mais os seus de sempre. matou com toda a crueldade que morrer de amor sugere. não era mais morrer de rir. mas não foi o morrer de chorar que esperava que fosse. sempre esperou. poderiam ser tiros, que tirariam de dentro dali uma dor que não tinha mais pra onde expandir. poderiam ser sufocações. poderiam ser murros nos muros que os separavam. que o separava do mundo, em que ele mesmo se retirou. poderia ser qualquer coisa que fizesse morrer, menos rir, menos chorar de rir. ele disse que nunca mais havia chorado de tanto rir. ela disse que ele nunca mais havia rido de tanto chorar. ele disse que ela disse que ela disse que ele disse. depois disseram dele e disseram dela, mas eles não estavam mais nem ai. nem ai, nem ali, nem aqui, nem em nenhum lugar. que é o que acontece quando se mata ou se morre ou se mata e morre de amor. não se está mais. e acaba o que nem mesmo começou. já que quando é assim que acaba é porque na realidade nunca foi. e já se sabe que nunca será. o que não foi, não será, nunca será, não é? 
DIAS depois ainda se ouvia os gritos pequenos de uma briga pequena, uma briga pouca com pouco amor, pouco nenhum amor. pois quando se mata no outro se mata na gente. quando se mata o outro. se mata a gente. quando se mata, se morre?
E MORRER nunca mais foi tão fácil. depois que matou de tanto amar, de tanto amor. nunca mais ninguém conseguiu morrer sem soltar um riso triste de dor. ninguém mais morreu de tanto rir ou chorou de tanto rir ou de tanto morrer. nada mais foi tão fácil assim. quanto amar de amor e o amor de amar. as sufocações eram então intrínsecas. era pertinentes aos penitentes descendentes de um amor que mata e morrer ao mesmo tempo. 
EU NUNCA MAIS VOU TE AMAR TANTO QUANTO NUNCA TE AMEI. ele disse e ela disse. disseram que eles disseram, antes de tudo ser somente um não amor ou desamor à dois.
 
quando se olha por fora se vê o que há por fora, mas o que há por dentro quem poderá ver...não com esses olhos, não da mesma forma que sempre se olhou...não mais assim...por dentro é mergulho, por dentro não há como não encontrar o que se procura...
 
Nana Rodrigues - Por dentro 

O POVO GOSTA MESMO É DE BAIXARIA - Veja se isso é certo...

do Blog de José Medrado, presidente da Cidade da Luz.


Saiba mais sobre "ENRIQUECIMENTO ILÍCITO - Uma mal que corrói nossas economias e nossa dignidade

Enriquecimento ilícito (Um grande mal)

Definições para "Enriquecimento ilícito"

Enriquecimento ilícito -  Aumento de patrimônio conseguido mediante empobrecimento injusto de outrem. Enriquecimento desonesto à custa alheia.
Ação de enriquecimento ilícito -  Ação que visa retirar do patrimônio do réu os bens que este obteve de maneira injusta, em prejuízo do autor.

Notícias e Doutrina sobre "Enriquecimento ilícito"

FLÁVIO FERREIRA DE SÃO PAULO O desembargador do TRF (Tribunal Regional Federal) da
3ª Região Fausto Martin de Sanctis afirmou que é preciso investigar casos de suspeitas de
enriquecimento ilícito de agentes... investigação. Há suspeitas graves de enriquecimento ilíci...
Folha Online - 01 de Junho de 2011
públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou
função
AMP/GO - 28 de Junho de 2010
Macedo (Executivo Estadual), também envolvidos no esquema de enriquecimento ilícito
apurado
TJ/MA - 06 de Outubro de 2010

"Enriquecimento ilícito" em Jurisprudência

PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. BEM INDISPONÍVEL. LEI 8.429/92.
ENRIQUECIMENTO ILÍCITO.1. O enriquecimento ilícito se dá com o que se obteve com a
prática dos atos de improbidade. Havendo lucro com tal prática, perdem-se os bens.2. Agrav...
TRF1 - 10 de Setembro de 2003
Contrato Administrativo - Enriquecimento Ilícito - Não comprovando a autora o alegado, a
quem cabia o ônus da prova. Recurso improvido. .
TJSP - 26 de Agosto de 2008
CIVIL E PROCESSUAL. AGRAVO REGIMENTAL. INDENIZAÇÃO. DANOS MORAIS.
OVERBOOKING. CONTRATO. DESCUMPRIMENTO. RESPONSABILIDADE. VALOR DA
INDENIZAÇÃO. RAZOABILIDADE. ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. INEXISTÊNCIA. AGR...
STJ - 06 de Março de 2007

"Enriquecimento ilícito" em Legislação

de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração
pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências..., dar-se-á o integral
ressarcimento do dano. art. 6º no caso de enriquecimento ilícito, perderá o agente público ou...
Presidencia da Republica
concluir pela existência de enriquecimento ilícito, proporá ao presidente da república a
expedição de decreto de confisco, com a especificação dos bens... de enriquecimento ilícito,
proporá ao presidente da república a expedição de decreto, com a especificação dos bens a s...
Presidencia da Republica
, se a comissão concluir pela existência de enriquecimento ilícito, proporá ao presidente da
república a expedição de decreto, com a especificação... públicas sociedades de economia mista
e fundações, os atos de alienação ou operação de bens, dinheiro ou valor, praticados por q...
Presidencia da Republica

Desenvolvimento Sustentável - Conheça a WWF - Brasil e a agenda em prol da Amazônia

site WW-Brasil

"Promover o desenvolvimento sustentável e a conservação da biodiversidade de toda a região amazônica nacional, valorizando a sua vocação florestal e aquática" - Missão do programa Amazônia
Conhecida em âmbito mundial como a maior floresta tropical do mundo - são 4,1 milhões de km2 de florestas somente em território brasileiro - e pelo Rio Amazonas (o maior do mundo em volume de água, com uma bacia de 7.3 milhões de km2 e 1.100 afluentes), a Amazônia é uma região vasta e rica em recursos naturais: possui grandes estoques de madeira, borracha, castanha, peixes, minérios e plantas, das quais se extraem óleos e essências para uso medicinal, cosmético e alimentício, entre outros.
A densidade demográfica na região amazônica é baixa (dois habitantes por quilômetro quadrado) e está concentrada, principalmente, em poucas cidades ao longo dos rios. A riqueza cultural, proveniente das diversas etnias indígenas e das várias correntes migratórias, inclui o conhecimento tradicional sobre os usos e a forma de explorar os recursos da floresta sem esgotá-los nem destruir o habitat natural.

A região apresenta índices socio-econômicos muito baixos e enfrenta dificuldades decorrentes da falta de infraestrutura urbana e serviços públicos - como transporte, água tratada e esgoto, energia, comunicação, escolas - bem como de tecnologia. Tais deficiências se traduzem em baixa qualidade de vida e falta de oportunidades para a população, ao mesmo tempo que elevam o custo da produção, dificultam a agregação de valor e o escoamento e, por isso,  reduzem a rentabilidade econômica. Nos últimos 40 anos surgiram novas ameaças, como o desmatamento (principalmente devido a queimadas, conversão de terras para a agricultura), ocupação desordenada da terra, uso inadequado do solo e a execução de grandes obras (estradas, barragens, usinas etc) sem que tenham sido tomados os cuidados prévios para minimizar esse impacto.


Para mudar esse cenário, o WWF-Brasil defende a adoção de uma agenda em prol do desenvolvimento sustentável e da conservação da biodiversidade. Para isso, baseia-se no conceito ecorregional, que leva em conta a grande diversidade de paisagens do bioma e o impacto que qualquer elemento físico ou biológico tem sobre os demais. As prioridades são as florestas, os rios e lagos, com sua flora, fauna e os povos que ali habitam. A idéia básica é valorizar a vocação florestal e aquática da região, conservando e utilizando os recursos naturais de forma racional e duradoura para beneficiar todos os segmentos sociais da região amazônica em particular e do Brasil em geral. Ou seja, assegurar o desenvolvimento econômico e social da região e do país de forma continuada.


Para isso, desenvolve três linhas de trabalho:  

  • Conservação da biodiversidade e parques
  • Uso sustentável dos recursos naturais
  • Educação Ambiental e Comunicação

Ao mesmo tempo, o WWF-Brasil utiliza uma abordagem ecorregional do bioma, e o trabalho é desenvolvido prioritariamente em duas ecorregiões:  Sudoeste da Amazônia (que abrange os estados do Acre, Rondônia e parte do Amazonas) e Várzeas da Amazônia (terras baixas ao longo da calha dos rios Amazonas e Solimões, cobertas por florestas que ficam inundadas durante o período das cheias).

CURIOSIDADES! - A maior palavra em inglês e português - Confira!

 A maior palavra em inglês e português


(Imagem: Sergieiev/Shutterstock)
A maior palavra da língua inglesa tem 45 letras:
Do site Educação Adventista - Compromisso com o seu futuro
 
    pneumonoultramicroscopicsilicovolcanoconiosis. Ela significa doença pulmonar rara, provocada pela inalação de cinzas vulcânicas, e pode ser traduzida por pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose, também a maior palavra da língua portuguesa.

Quem achava que a maior palavra era anticonstitucionalissimamente, com 29 letras, enganou-se, pois, de acordo com a Wikipédia, ela é a terceira maior palavra, perdendo para pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose e pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, com 45 e 46 letras respectivamente.

Segundo relatos históricos, pneumonoultramicroscopicsilicovolcanoconiosis foi criada em 1935 por Everett M. Smith, presidente da National Puzzlers' League, para ser a mais longa palavra da língua inglesa.

As palavras atuais e resumidas para tal enfermidade são pneumoconiosis, em inglês, e pneumoconiose, em português.

Vice de Finanças do FLAMENGO entra na briga por Carlitos TEVEZ

Vice de finanças diz que clube vai brigar por Tevez


Diário de Cuiabá,
Da Redação
 
A diretoria do Flamengo quebrou o silêncio no que diz respeito aos possíveis reforços para o futebol do clube. Ontem, Michel Levy, vice-presidente de finanças, confirmou que restam apenas pequenos detalhes para o Rubro-Negro anunciar a contratação do zagueiro Alex Silva, do Hamburgo-ALE.

O dirigente também alfinetou Felipão, técnico do Palmeiras, por tudo o que envolve o “caso Kleber”, e ainda disse que o clube pode entrar na briga para contratar o atacante Carlitos Tevez, do Manchester City, que interessa ao Corinthians. O clube inglês espera receber algo em torno de 50 milhões de euros (R$ 110 milhões) pelo jogador.

“Tomamos conhecimento disso (interesse do Corinthians). E o Flamengo pode entrar nessa briga pelo Tevez. Por que não? Nós vamos contratar. Isso é o que posso dizer. É mais uma possibilidade, mas não vou entrar em detalhes”, afirmou o dirigente rubro-negro, em entrevista à Rádio Globo.

Michel Levy, que não falava com a imprensa há semanas, também reservou um espaço para alfinetar Felipão. Segundo o dirigente, as ofensas do treinador palmeirense ao Flamengo são imperdoáveis.

“O Kleber é um jogador que admiramos, temos interesse e aguardamos o desfecho da situação com o Palmeiras. Fizemos a proposta diretamente ao clube, pode ser que aconteça uma reviravolta. Não existe isso de profissional atrapalhar. O que existe é o técnico falando coisas sobre o Flamengo que não pertencem a ele. Dizer para vender a Gávea e que o Flamengo não pagou ao Vagner Love... Quem não pagou deve ter sido o Palmeiras. Acho que falta um pouco de respeito ao Flamengo. Não acho que o Felipão seja um obstáculo. É simplesmente um falastrão. Não tem autoridade para evitar nada”, comentou.

Por fim, Michel Levy confirmou que Alex Silva deve ser anunciado oficialmente pelo Flamengo até a próxima quarta-feira.

“Faltam detalhes. Ele ainda tem algumas coisas para assinar, desfazer detalhes com o São Paulo e o Hamburgo-ALE. Acredito que nas próximas horas poderemos anunciá-lo”, encerrou.