Ainda que o sol tudo queimasse,
as águas
secassem,
a mata perecesse
e a natureza se findasse
Esta última, a
natureza,
se levantaria das cinzas
e no vôo da Fênix
ganharia o espaço
livre e desconhecido
e existente eterno,
pois o existir está no ser
e o ser é o
espírito
e este não morre.
Eternizado também é o amor
Então, assim, é tudo o que
resta:
O espírito que é amor,
O amor que é espírito
Pois o amor não é passado
É sempre presente
e estamos conversados.
Roberval Paulo
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